O RÓTULO DA GARRAFA
O meu querido amigo Tomás Vasques - conhecemo-nos há pouco tempo mas o Tomás faz parte daquela pequena e boa cepa que parece fazer parte das nossas vidas desde sempre - "mete-se" aqui com a rapaziada a propósito daquilo a que ele chama "o rótulo da garrafa", ou seja, o "portugueses livres" da epígrafe do blogue. Por ser para ti, Tomás, eu explico. Se reparares no que tem andado para aí a dizer o "chefe da banda" contrária, o senhor engenheiro, todo o pobre português que não concorda com a perguntinha traiçoeira, é hipócrita. Ora - e tu já me conheces um poucochinho - eu posso ser tudo (presunçoso, "bentinho" se me der na gana e, pourquoi pas, betinho), agora hipócrita é que não sou. Se fosse, não escrevia neste blogue onde, como poderás ir verificando, não bebemos todos pela mesma garrafa. Nesse sentido é que somos livres. E, porque, naturalmente, não alinhamos pela "cartilha maternal" do senhor engenheiro.