ALTERAÇÕES

Passado 1 mês desde a sua fundação, o blogue do não (BdN) renova-se. Com nova cara e novas funcionalidades damos hoje início a uma nova fase desta nossa campanha. Pretendemos debater e esclarecer, tanto quanto nos for possível, as razões do NÃO, aqui ou fora de portas. Daremos conta de todas as iniciativas em que participarmos e continuamos a contar com os vossos comentários, mais ou menos discordantes. A bluesmile, o Joaquim Amado Lopes, Afonso Cabral, campos elísios 202, Kate, Zé Maria Brito, NCD, Afonso Patrão, Miguel P., maiquelnaite, kutz, Cingab e tantos outros (uns mais anónimos que outros) que diariamente nos comentam são, cada vez, mais bem-vindos a esta casa e deles esperamos uma cada vez maior participação.
Quanto à mudança de visual do BdN (ideia do João Távora), para o qual o Jorge Lima contribuíu com o logo, realço o incansável trabalho do Pedro Geada, o nosso especialista em assuntos informáticos, que não descansou enquanto não pôs as mudanças no ar.

Comentários:
Há que optimizar o "layout" para quem acede ao blogue por outros "browsers" que não o IExplorer (Firefox, por exemplo). A coluna da direita não fica ao lado da coluna dos posts, sendo empurrada para baixo.
 
Isto foi testado em Firefox e funciona. Pode por favor indicar em que versão de Firefox está a obter esse efeito e com que resolução de ecrã?
 
Parabéns a todos os envolvidos.

Abraços, MSN
 
Claro. Versão 1.5.0.8. Resolução 1024x768.
 
Parbéns pelas melhorias.
No entanto a busca no Arquivo seria facilitada se tivesse os titulos de posts.
Continuarei a visitá-los e sempre com o meu nome.
 
Em resposta ao anónimo: penso que já estará a funcionar em Firefox 1.5. Obrigado pelo feedback.
 
E já agora, sugiro actualização para o Firefox 2...
 
Caro Rui:

Parabéns pela nova imagem e pelo logo! E já agora, pela atitude, que, diga-se em abono da verdade, contrasta bastante com outros "militantes " do Não.
Os meus respeitos.
Bluesmile
 
Já está a funcionar, sim. Obrigada pela sugestão. Segui-la-ei.
 
Cara bluesmile,
Apesar de poder por vezes parecer o contrário (por mim falo quanto aos excessos que por vezes posso cometer na "forma"), acredite que respeitamos todos os que aqui aparecem e que vêm por bem, contra ou a favor do aborto. E não sou só eu, somos todos.
Cumprimentos
 
Que fiquer claro: Eu sou contra o aborto.

E também sou contra a sanção penal de penas de prisão até três anos para as mulhers que abortam em fases muito iniciais da gestação (um limite máximo de dez semanas parece-me equilibrado).

EStou até convencida que esta despenalização pode reduzir o número de abortos em Portugal. (actualmente entre os 20.000 a 40.0000 por ano, o que só demsntra que a lei actual é ineficaz)
 
Cara bluesmile,
A questão é mesmo essa. Se, de facto, é contra o aborto é porque reconhece que existe algo que deve ser reconhecido e protegido. E aí está a nossa divergência. Quanto a mim (nós) terá de ser através de uma tutela penal, ao contrário daqueles que vão votar SIM, que entendem que o direito da mulher em abortar se sobrepõe aos direitos do feto.
E é contra isto que luto e que tentarei demonstrar que são direitos incomparáveis, insusceptíveis de serem colocados no mesmo plano.
Cumprimentos
 
Caro Rui:

Em nenhum momento disse que o embrião ou feto é uma res sem qualquer direito a tutela jurídica. O que disse e reafirmo é que o "nascituro" em fases gestacionais muito iniciais não é uma Pessoa nem pode ter uma tutela jurídica plena... Há uma gradação na sua progressiva pessoalização a que deve corresponder uma progressiva tutela do Direito.

Já agora não existe um "direito a abortar" mas existem direitos de personalidade ( exclusivos da smulheres, que são PESSOAS) que podem justificar a não punibilidade do aborto em certas circusntãncias e até certos prazos.


Percebe o que quero dizer?

A Questão das penas de prisão até três anos para mulhers que abortam até ás 10 semanas é a pergunta do referendo.
Em termos de política criminal a actual legislação é eficaz? É para cumprir?
É exequível?
 
Cara Bluesmile: considera que o feto não é uma res sem qualquer direito a um tutela jurídica. O que siginifica que reconhece alguma tutela jurídica ao "Feto". Já não é mau! Significa que reconhece que há já existe qualquer coisa!
Fala depois em gradação na sua progressiva pessoalização. Torna-se, pois essencial, definir pessoa. É uma questão filosófica complexa mas apenas lhe quero lembrar que olhando para trás, sempre que a humanidade fez distinção entre "vida humana" e "pessoa humana" deu asneira. Veja o exemplo da escravatura.
E claro que se coloca a questão de saber quando passa o "feto" a ser pessoa... acha que é às 10 semanas, às 12, às 14... ninguém sabe, não é? O grave é que estamos a falar de uma VIDA.
 
SEm dúvida. Dz vida e do corpo das mulheres.
Não o esqueça.
 





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