Comentários:
blogue do não
A sério, são mesmo nojentos. Vocês é que brincam com esta questão que é tão séria para o país e para as mulheres e crianças deste país. É de extremo mau gosto e mentiroso esse desenho.
O curioso é que acabar de se apropriar de um desenho que normalmente serve para vos pôr a vós, extrema-direita, no lixo.
É bastante curioso, de facto.
E a seguir? Começam a defender o ambiente? Os animais? Duvido.
Nem a vocês se sabem defender. Ou, sabendo, será com gráficos alheios.
Ganhem juízo, por favor, não usem a técnica do medo para ganhar o que defendem. Acham justo usar o medo, o drama, para convencer o povo de que vocês é que têm razão? Não é justo.
Todos sabemos que o Aborto legal e seguro, quando feito até às 10 semanas, não é morte por não ser ainda vida. Todos sabemos que o sistema nervoso de um feto começa a aparecer as 12 semanas, que só sente dor a partir das 20.
Estamos a brincar ou quê?
Estamos a brincar aos polícias e ladrões em que uma mulher que interrompa a gravidez é a ladra?
Imagine-se, uma criança de 16 anos engravida no interior deste país, e é obrigada por Vocês a criar um filho?
Quem são vocês para impor ordens, morais, éticas a alguém? Quem são vocês para se arrogarem o direito de decidir pela mulher?
Não passem mais atestados de ignorância às mulheres, deixem-se de machismo rídiculo que não vos fica nada bem. A mulher não precisa do vosso paternalismozinho para decidir seja o que for acerca da sua vida e do seu corpo...
Por favor, deixem-se disso.
O curioso é que acabar de se apropriar de um desenho que normalmente serve para vos pôr a vós, extrema-direita, no lixo.
É bastante curioso, de facto.
E a seguir? Começam a defender o ambiente? Os animais? Duvido.
Nem a vocês se sabem defender. Ou, sabendo, será com gráficos alheios.
Ganhem juízo, por favor, não usem a técnica do medo para ganhar o que defendem. Acham justo usar o medo, o drama, para convencer o povo de que vocês é que têm razão? Não é justo.
Todos sabemos que o Aborto legal e seguro, quando feito até às 10 semanas, não é morte por não ser ainda vida. Todos sabemos que o sistema nervoso de um feto começa a aparecer as 12 semanas, que só sente dor a partir das 20.
Estamos a brincar ou quê?
Estamos a brincar aos polícias e ladrões em que uma mulher que interrompa a gravidez é a ladra?
Imagine-se, uma criança de 16 anos engravida no interior deste país, e é obrigada por Vocês a criar um filho?
Quem são vocês para impor ordens, morais, éticas a alguém? Quem são vocês para se arrogarem o direito de decidir pela mulher?
Não passem mais atestados de ignorância às mulheres, deixem-se de machismo rídiculo que não vos fica nada bem. A mulher não precisa do vosso paternalismozinho para decidir seja o que for acerca da sua vida e do seu corpo...
Por favor, deixem-se disso.
ah! e o blogue ter os comentários moderados (ou seja, podem ser censurados pelos autores) também é de uma democraticidade cega.
Cara Mariana:
Nem tudo nos sai bem, e, concomitantemente com o seu comentário, senti a necessidade de retirar o título que, fora de um certo contexto, é totalmente desadequado.
Quanto ao pictograma, exprime de facto o que sinto que é a essência do acto. Não deixo por isso de sentir todo o respeito por muitos que a ele recorrem em condições extremas - parteiras e clínicas, naturalmente, excluídas...
Agora, se ainda aí estiver, não gostaria que por minha causa deixasse de vir a este blogue. Não me perdoaria por afastar do ponto de vista do Não uma pessoa de boa vontade...
Nem tudo nos sai bem, e, concomitantemente com o seu comentário, senti a necessidade de retirar o título que, fora de um certo contexto, é totalmente desadequado.
Quanto ao pictograma, exprime de facto o que sinto que é a essência do acto. Não deixo por isso de sentir todo o respeito por muitos que a ele recorrem em condições extremas - parteiras e clínicas, naturalmente, excluídas...
Agora, se ainda aí estiver, não gostaria que por minha causa deixasse de vir a este blogue. Não me perdoaria por afastar do ponto de vista do Não uma pessoa de boa vontade...
Caro Fábio:
Só me censuro a mim próprio, e a prova é que ai está você, fustigando-me fortemente, e eu a responder-lhe sem subterfúgios.
O problema de tudo isto tem muito a ver com percepção. Você, que através do seu discurso parece pertencer à parte do Sim que respeito, toca na ferida: Você só defende quem sinta dor e tenha o sistema nervoso formado. Antes disso, não é vida. Para mim, porém, a partir da fecundação, temos um ser que, se deixado no seu ambiente natural - isto é, o útero da mãe - dará uma PESSOA como você ou eu. Quanto ao pictograma, eu já vi a fotografia que, essa sim, é nojenta. Que por falar nisso, é um adjectivo um pouco salgado, Fábio. É só isto que nos separa. E é tudo.
Só me censuro a mim próprio, e a prova é que ai está você, fustigando-me fortemente, e eu a responder-lhe sem subterfúgios.
O problema de tudo isto tem muito a ver com percepção. Você, que através do seu discurso parece pertencer à parte do Sim que respeito, toca na ferida: Você só defende quem sinta dor e tenha o sistema nervoso formado. Antes disso, não é vida. Para mim, porém, a partir da fecundação, temos um ser que, se deixado no seu ambiente natural - isto é, o útero da mãe - dará uma PESSOA como você ou eu. Quanto ao pictograma, eu já vi a fotografia que, essa sim, é nojenta. Que por falar nisso, é um adjectivo um pouco salgado, Fábio. É só isto que nos separa. E é tudo.
"Só me censuro a mim próprio, e a prova é que ai está você, fustigando-me fortemente, e eu a responder-lhe sem subterfúgios." (confesso que, por momentos, imaginei-me nesse lado...)
Então cá vamos nós.
"a partir da fecundação, temos um ser que, se deixado no seu ambiente natural - isto é, o útero da mãe - dará uma PESSOA como você ou eu."
Não é bem assim... A partir da fecundação temos uma aglomeração de células que, a partir das 12 semanas é um ser, que dará uma pessoa. É isso que dizem os cientistas. Porque se quisermos esquecer a ciência por instantes, então cuidado com a masturbação. O esperma que diariamente é jorrado para o chão representa milhares de futuros seres vivos. Mas não prendemos aqueles que se masturbam.
Os conceitos de família e de sexo têm sofrido grandes alterações. Hoje a família não implica necessariamente Mulher, Homem, e filhos. E sexo não implica necessariamente filhos.
A questão que se coloca é se, após, por exemplo, um preservativo roto, uma mulher que não esteja disposta ainda a ter filhos se deve ou não ser presa. Sendo que lhe damos 10 semanas para decidir (porque durante essas 10 semanas trata-se apenas de espermatozóide e óvulo fecundados). Após isso, é óbvio que seria tirar a vida a uma criança.
Mas até às 10 semanas, não.
Já agora, convido-o a visitar
http://abortodireitoadecidir.blogspot.com
Então cá vamos nós.
"a partir da fecundação, temos um ser que, se deixado no seu ambiente natural - isto é, o útero da mãe - dará uma PESSOA como você ou eu."
Não é bem assim... A partir da fecundação temos uma aglomeração de células que, a partir das 12 semanas é um ser, que dará uma pessoa. É isso que dizem os cientistas. Porque se quisermos esquecer a ciência por instantes, então cuidado com a masturbação. O esperma que diariamente é jorrado para o chão representa milhares de futuros seres vivos. Mas não prendemos aqueles que se masturbam.
Os conceitos de família e de sexo têm sofrido grandes alterações. Hoje a família não implica necessariamente Mulher, Homem, e filhos. E sexo não implica necessariamente filhos.
A questão que se coloca é se, após, por exemplo, um preservativo roto, uma mulher que não esteja disposta ainda a ter filhos se deve ou não ser presa. Sendo que lhe damos 10 semanas para decidir (porque durante essas 10 semanas trata-se apenas de espermatozóide e óvulo fecundados). Após isso, é óbvio que seria tirar a vida a uma criança.
Mas até às 10 semanas, não.
Já agora, convido-o a visitar
http://abortodireitoadecidir.blogspot.com
Caro A. Nónimo:
Passei a tarde a tentar perceber essa da escala e, de repente - acho eu, mas Você me dirá - caiu a ficha. Você queria que eu desenhasse a criança mais pequenina! É isso? Quanto mais pequenina? Diga-me o valor que pretende, e eu farei a alteração. Pode indicar em centímetros, ou em semanas...
I rest my case...
Passei a tarde a tentar perceber essa da escala e, de repente - acho eu, mas Você me dirá - caiu a ficha. Você queria que eu desenhasse a criança mais pequenina! É isso? Quanto mais pequenina? Diga-me o valor que pretende, e eu farei a alteração. Pode indicar em centímetros, ou em semanas...
I rest my case...
não vale a pena estar com rodeios e boas educaçõezinhas, civilidadezinhas e contemporizaçõezinhas. a utilização deste tipo de imagens e a insinuação que vai junta, é um crime. de vários tipos e graus de gravidade. o profundo mau gosto é apenas mais um.
os senhores não têm mesmo vergonha de ser assim?
não estou a falar das convicções, mas dos métodos.
respeitosamente,
os senhores não têm mesmo vergonha de ser assim?
não estou a falar das convicções, mas dos métodos.
respeitosamente,
Caro Núncio:
Retirarei a imagem se me demonstrarem que não ajuda ao esclarecimento da verdade. E deixe-me propor-lhe uma grelha de perguntas que permitiriam decidir (você terá outras...):
1) Não é isto que acontece num aborto? 2) Seria preferível mostrar a foto? 3) Ou seria preferível não mostrar nada, como se faz hoje em dia em relação a tudo o que não seja telegénico, e fingir que não há a morte de um ser humano indefeso? 4) O que represento no cartoon acontece um bocadinho menos se a mulher que aborta for uma teenager numa situação socioafectiva extrema? A criança é um bocadinho menos morta? (Sobre a definição de vida humana, falarei em outra resposta) 5) E finalmente, publicar uma imagem tão chocante impede-me de lutar por que haja soluções humanas para as tais situações extremas?
Fico a aguardar
Retirarei a imagem se me demonstrarem que não ajuda ao esclarecimento da verdade. E deixe-me propor-lhe uma grelha de perguntas que permitiriam decidir (você terá outras...):
1) Não é isto que acontece num aborto? 2) Seria preferível mostrar a foto? 3) Ou seria preferível não mostrar nada, como se faz hoje em dia em relação a tudo o que não seja telegénico, e fingir que não há a morte de um ser humano indefeso? 4) O que represento no cartoon acontece um bocadinho menos se a mulher que aborta for uma teenager numa situação socioafectiva extrema? A criança é um bocadinho menos morta? (Sobre a definição de vida humana, falarei em outra resposta) 5) E finalmente, publicar uma imagem tão chocante impede-me de lutar por que haja soluções humanas para as tais situações extremas?
Fico a aguardar
Caro Fábio:
Nesta discussão, há duas questões fundamentais, entre outras: CONCEPÇÃO e PERCEPÇÃO.
Comecemos. Porquê 12 semanas? Actividade cerebral? Sistema nervoso formado? Ausência de dor? A verdade é que, como digo no post «Despenalização ou pena suspensa, de 2ª-feira passada, a definição consensual de vida é «tudo o que seja capaz de incorporar matéria para a transformar em si próprio». É o caso do embrião, desde a concepção.
Isto é vida. E vida humana? O que acontece se deixar entregue aos mecanismos naturais do útero um óvulo fecundado? Se não for perturbado, dará, repito, uma PESSOA como você e eu. Ora, a partir daí, a diferença entre um embrião de dez semanas e uma criança de um mês é um problema de PERCEPÇÃO. Quando a ciência, e as ecografias de última geração começarem a fazer-nos entrar a realidade pelos olhos dentro, as pessoas de boa vontade, como presumo que o Fábio é, e que neste momento constituem o centrão que decidirá a votação para o sim ou o não, inclinar-se-ão para a vida.
Ficam as questões humanas extremas das mães que abortam. Mas sejamos honestos: admitir-se-á que uma teenager numa situação aflitiva mate a sua criança de um mês? (Bom, para ser rigoroso, em certos estados dos EUA, isso já é possível em casos de malformação). Acho que me responderá que não. Então porquê fazê-lo com um ser de dez semanas que se transformará um dia numa criança de um mês?
Vamos então lutar por uma educação sexual a sério, e apoio a sério a quem queira levar a maternidade até ao fim (e isto progrediu muitíssimo desde 98, embora ainda falte muito por fazer). Haverá sofrimento, até conseguirmos fazer isso. Mas não morrerão seres humanos só por não terem possibilidade de se defender.
Finalmente, claro que irei ao vosso site. Tenho a certeza de que há muita gente do vosso lado verdadeiramente sincera e preocupada com o bem-estar da mulher. Mas há também quem saiba muito bem o que está em jogo, como o Reverendo Louçã e o Acólito Sousa Pinto, com uma agenda escondida, e cantos de sereia para o centro que vai decidir uma questão de vida ou de morte. E para esses, uma caricatura, que nem sequer caricatura, mas simplesmente representa em desenho o que de facto acontece, é um pequeno contributo para chamar os bois pelos nomes.
Por fim: essa teoria de alguém poder considerar os espermatozóides como homenzinhos não é para levar a sério, pois não?
Nesta discussão, há duas questões fundamentais, entre outras: CONCEPÇÃO e PERCEPÇÃO.
Comecemos. Porquê 12 semanas? Actividade cerebral? Sistema nervoso formado? Ausência de dor? A verdade é que, como digo no post «Despenalização ou pena suspensa, de 2ª-feira passada, a definição consensual de vida é «tudo o que seja capaz de incorporar matéria para a transformar em si próprio». É o caso do embrião, desde a concepção.
Isto é vida. E vida humana? O que acontece se deixar entregue aos mecanismos naturais do útero um óvulo fecundado? Se não for perturbado, dará, repito, uma PESSOA como você e eu. Ora, a partir daí, a diferença entre um embrião de dez semanas e uma criança de um mês é um problema de PERCEPÇÃO. Quando a ciência, e as ecografias de última geração começarem a fazer-nos entrar a realidade pelos olhos dentro, as pessoas de boa vontade, como presumo que o Fábio é, e que neste momento constituem o centrão que decidirá a votação para o sim ou o não, inclinar-se-ão para a vida.
Ficam as questões humanas extremas das mães que abortam. Mas sejamos honestos: admitir-se-á que uma teenager numa situação aflitiva mate a sua criança de um mês? (Bom, para ser rigoroso, em certos estados dos EUA, isso já é possível em casos de malformação). Acho que me responderá que não. Então porquê fazê-lo com um ser de dez semanas que se transformará um dia numa criança de um mês?
Vamos então lutar por uma educação sexual a sério, e apoio a sério a quem queira levar a maternidade até ao fim (e isto progrediu muitíssimo desde 98, embora ainda falte muito por fazer). Haverá sofrimento, até conseguirmos fazer isso. Mas não morrerão seres humanos só por não terem possibilidade de se defender.
Finalmente, claro que irei ao vosso site. Tenho a certeza de que há muita gente do vosso lado verdadeiramente sincera e preocupada com o bem-estar da mulher. Mas há também quem saiba muito bem o que está em jogo, como o Reverendo Louçã e o Acólito Sousa Pinto, com uma agenda escondida, e cantos de sereia para o centro que vai decidir uma questão de vida ou de morte. E para esses, uma caricatura, que nem sequer caricatura, mas simplesmente representa em desenho o que de facto acontece, é um pequeno contributo para chamar os bois pelos nomes.
Por fim: essa teoria de alguém poder considerar os espermatozóides como homenzinhos não é para levar a sério, pois não?
O Fábio diz: "A partir da fecundação temos uma aglomeração de células que, a partir das 12 semanas é um ser, que dará uma pessoa". Mas em que mundo é que tu vives? Nunca ouviste falar de ADN?!... O ADN é o acrónimo de ácido desoxirribonucléico e não é mais do que a molécula que encerra o código genético de cada ser vivo (sim... incluindo o homem)! Pois olha, qualquer "centista deste mundo" te dirá que ele é único e irreptível e está lá "todo" (mas mesmo todo!) desde o momento da concepção!
"É isso que dizem os cientistas."! Mas quais cientistas? Só se forem os do Politburo! Meu caro, esses já foram...
"É isso que dizem os cientistas."! Mas quais cientistas? Só se forem os do Politburo! Meu caro, esses já foram...
A todos os que se "chocaram" com esta imagem, sugiro que leiam a notícia do link.
http://www.cambridge-news.co.uk/news/city/2006/10/23/cadba259-efc8-417f-a16a-4f7dc9dac415.lpf
Infelizmente, parece que é mesmo isto que acontece. LIXO! A realidade é mesmo chocante.
http://www.cambridge-news.co.uk/news/city/2006/10/23/cadba259-efc8-417f-a16a-4f7dc9dac415.lpf
Infelizmente, parece que é mesmo isto que acontece. LIXO! A realidade é mesmo chocante.
Tem piada que é precisamente por aquilo que a imagem sugere, ou seja, mães a deitarem fora os filhos que acabaram de ter e não os querem, que eu sou a favor do aborto.
Curioso, não é ? A mesma imagem - Duas leituras.
Talvez devesse ter dedicado mais atenção à questão da escala.
Porque tal como está, não é um feto que está a ser deitado ao lixo, é uma criança que acabou de nascer.
Curioso, não é ? A mesma imagem - Duas leituras.
Talvez devesse ter dedicado mais atenção à questão da escala.
Porque tal como está, não é um feto que está a ser deitado ao lixo, é uma criança que acabou de nascer.
Jorge Lima,
Como resposta ao Mário Almeida, e para resolver de vez a questão da "escala", sugiro um desenho com o bébé ligeiramente menos pesado.
Mantenha a cabeça, as pernas, os braços, e tudo o resto que já lá está às 10 semanas, mas não o desenhe com 3kg, ponha só 500gr. Talvez assim seja compreensível para todos...
Como resposta ao Mário Almeida, e para resolver de vez a questão da "escala", sugiro um desenho com o bébé ligeiramente menos pesado.
Mantenha a cabeça, as pernas, os braços, e tudo o resto que já lá está às 10 semanas, mas não o desenhe com 3kg, ponha só 500gr. Talvez assim seja compreensível para todos...
Pois é, Joana... Quanto mais ouço os argumentos do SIM, mais me convenço: as questões fundamentais são CONCEPÇÃO e PERCEPÇÃO. Não sei se o Mário Almeida se apercebe, mas validou o meu cartoon, com o qual eu pretendia mostrar que não há diferença entre matar um recém-nascido e matar uma criança de 10 semanas de gestação...
Definitivamente, só sou sensível a um argumento do outro lado: o problema do sofrimento causado pelo aborto clandestino. Mas não é descriminalizando que se resolve a questão de fundo...
Definitivamente, só sou sensível a um argumento do outro lado: o problema do sofrimento causado pelo aborto clandestino. Mas não é descriminalizando que se resolve a questão de fundo...
Não percebo porque é que uma imagem que ilustra o amor de uma mãe pelo filho causa tamanha indignação.
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