FINANCIAMENTO ESTATAL DO ABORTO
"artigo 140º, da proposta de lei de Orçamento de Estado para 2007, segundo a qual "o crescimento da despesa das convenções celebradas pelo Serviço Nacional de Saúde é fixado em zero por cento, em relação à despesa verificada em 2006".
Comentários:
blogue do não
Deixo, (sem palavras, porque a indignação é total), este excerto de uma noticia publicada na agência ZENIT.
"Com uma declaração publicada pelo «Sunday Times» em 5 de novembro passado, o Real Colégio de Obstetras e Ginecologistas (RCOG) do Reino Unido anunciou ter solicitado «a possibilidade de matar os neonatos deficientes».
O Colégio enviou o documento de solicitação ao Conselho de Bioética Nuffield, organismo encarregado de examinar os assuntos éticos suscitados pelos novos desenvolvimentos da Biologia e da Medicina. O Conselho de Bioética Niffield é uma influente Comissão privada que está a ponto de publicar um informe sobre as decisões críticas em medicina fetal e neonatal.
No documento citado, o RCOG pede que se abra um debate sobre a eutanásia ativa das crianças deficientes (tirar-lhes a vida após o nascimento), sustentando que deste modo se impediria o peso emotivo e econômico do cuidado de um menino ou uma menina gravemente deficiente.
A associação de ginecologistas britânicos afirma que a permissão para realizar a eutanásia ativa limitaria o recurso ao aborto tardio porque, em caso de hipótese de uma grave deficiência do feto, os pais poderiam levar adiante a gravidez e decidir, só uma vez nascido, se se mantém a vida ou a suprime."
"Com uma declaração publicada pelo «Sunday Times» em 5 de novembro passado, o Real Colégio de Obstetras e Ginecologistas (RCOG) do Reino Unido anunciou ter solicitado «a possibilidade de matar os neonatos deficientes».
O Colégio enviou o documento de solicitação ao Conselho de Bioética Nuffield, organismo encarregado de examinar os assuntos éticos suscitados pelos novos desenvolvimentos da Biologia e da Medicina. O Conselho de Bioética Niffield é uma influente Comissão privada que está a ponto de publicar um informe sobre as decisões críticas em medicina fetal e neonatal.
No documento citado, o RCOG pede que se abra um debate sobre a eutanásia ativa das crianças deficientes (tirar-lhes a vida após o nascimento), sustentando que deste modo se impediria o peso emotivo e econômico do cuidado de um menino ou uma menina gravemente deficiente.
A associação de ginecologistas britânicos afirma que a permissão para realizar a eutanásia ativa limitaria o recurso ao aborto tardio porque, em caso de hipótese de uma grave deficiência do feto, os pais poderiam levar adiante a gravidez e decidir, só uma vez nascido, se se mantém a vida ou a suprime."
De facto, é repugnante.
Obg, Joaquim, por mostrar que é neste caminho que nós estamos, lamentavelmente para alguns, muito atrasados.
Obg, Joaquim, por mostrar que é neste caminho que nós estamos, lamentavelmente para alguns, muito atrasados.
COMENTÁRIO SOBRE A PETIÇÃO DO RCOG:
A ignorância posso compreeder.
A ignorância culposa (a de quem tem a obrigação de não a ter)não posso aceitar.
Mas não é nem uma nem outra que estão em questão.
O que está em questão é pura e exclusivamente a MALDADE.
A ignorância posso compreeder.
A ignorância culposa (a de quem tem a obrigação de não a ter)não posso aceitar.
Mas não é nem uma nem outra que estão em questão.
O que está em questão é pura e exclusivamente a MALDADE.
Eu explico.
Tira-se de um lado para pôr no outro. O Estado está a cortar na saúde porque não tem dinheiro mas vai financiar abortos.
Abraço
Tira-se de um lado para pôr no outro. O Estado está a cortar na saúde porque não tem dinheiro mas vai financiar abortos.
Abraço
blogue do não