IVG: uma frase de Karl Barth
Se se acreditar que o fim da vida humana não é a morte, mas a ressurreição, viver ganha um valor imperativo que transcende todo o instinto de sobrevivência e de procura da felicidade – as duas coisas que nos fazem andar para a frente no dia-a-dia. A vida torna-se a experiência possível de consciencialização do ser humano individual sobre o fim para o qual foi criado. Que essa experiência tem de ser vivida por cada um, na sua autenticidade única, para poder orientar-se para o transcendente fim da criação, é o que quase a torna para nós um dever, mais do que um direito. Chegar a compreender-se para lá do instinto de sobrevivência e aprender a relatividade da felicidade é o caminho que nenhum acto deliberado, nosso ou de outrem, pode interromper. Nascer para viver para morrer para ressuscitar. É assim que o mistério da ressurreição diz tudo sobre o que podemos nem chegar a imaginar que está hoje em jogo.
Comentários:
blogue do não
Eu não acredito que o fim da vida seja a ressurreição - e o facto de vocês acreditarem nessas patacoadas não vos autoriza a chatearem o resto da malta com a ilegalização do aborto nem mandarem a PJ fazer perícias nas vaginas das pobrezinhas para ver se elas abortaram (se estão tão preocupados com a vida, porque é que inventaram a inquisição?)
Ok! Até possoestar de acordo.
Mas o que hade fazer uma mulher que sabe que se diz que está grávida o mais certo é ser despedida, tendo contas para pagar, filho/as para cuidar, etc, e marido e/ou companheiro de ordenado e trabalho incerto?
Volto a perguntar, aonde está o grande movimento de apoio a estes casos?
Será que só se juntam para dizer NÃO?
Claro que estas situações podiam ser prevenidas com o uso de preservativos, e patrões que aliassem o eventual Não, com creches e respeito pela Lei de Apoio à maternidade.
Porque um patrão que corre com as gravidas, é igual a um SIM ao aborto.
Mas o que hade fazer uma mulher que sabe que se diz que está grávida o mais certo é ser despedida, tendo contas para pagar, filho/as para cuidar, etc, e marido e/ou companheiro de ordenado e trabalho incerto?
Volto a perguntar, aonde está o grande movimento de apoio a estes casos?
Será que só se juntam para dizer NÃO?
Claro que estas situações podiam ser prevenidas com o uso de preservativos, e patrões que aliassem o eventual Não, com creches e respeito pela Lei de Apoio à maternidade.
Porque um patrão que corre com as gravidas, é igual a um SIM ao aborto.
Caro r... Nunca vi tamanha falta de informação... Se alguém anda a trabalhar com as tais raparigas que tanto o preocupa essas pessoa são as mesmas que votam NÃO. O pessoal que vota sim, não passa de teorico e hipotetico sobre realidades que desconhecem, sempre sentadinhos na sua cadeira fazendo pensamentos mais ou menos válidos, mas desacomodar-se para dar o apoio às pessoas que precisam, isso é que não!!! Isso dá muito trabalho! ... Estou tão farto das frases que começam por se... Tanta falta de informação caramba! Aproveite esta OPORTUNIDADE e junte-se aos movimentos pela vida e vá dar apoio às raparigas que o preocupam... Elas precisam bastante de si!!!!
blogue do não