Nova entrada

Contamos a partir de hoje com a colaboração permanente de Assunção Cristas, Professora Universitária (em Direito) e mãe de 3 filhos (com 5, 3 e 1 ano de idade). A mais valia da Assunção é indiscutível e muito nos honra com a sua participação.

Comentários:
"Contamos a partir de hoje com a colaboração permanente de Assunção Cristas, Professora Universitária (em Direito) e mãe de 3 filhos (com 5, 3 e 1 ano de idade). A mais valia da Assunção é indiscutível e muito nos honra com a sua participação."

Então mas ser mãe de três filhos é uma qualificação necessária e valiosa para escrever neste blog? Ai meus senhores, há por aí mentes muito perturbadas...

Faz-me lembrar quando se entrevista na TV um economista, um funcionário público, e uma mãe. Mãe como profissão..ai senhores...
 
Eu não sei se já repararam, mas ninguém vos liga nenhuma, está tudo fartinho fartinho...(infelizmente eu ligo, mas agora já é tarde, já estou viciado em discutir convosco...)
 
Caro cb,
Alguns dos seus comentários são tão patéticos que confesso a minha relutância em publicá-los.
Com efeito, se a sua ideia é andar aqui com dislates e "bocas" de miúdo de 8 anos de idade sugiro que desapareça.
 
Caro Rui Castro:

Mas é óbvio que tenho consciência da baixeza das minhas bocas de miúdo de 8 anos de idade, agora, como deverá calcular, também só queria um bocadinho de atenção.

Bom, por onde hei-de começar?

Rui, é o seguinte, o que acima de tudo me perturba, é que além de chamar comentários patéticos aos meus grandes laivos intelectuais, é moderador de um blog feito de interpretações profundamente subjectivas, tendenciosas e manipuladas. Tal como, claro, as associações forçosamente feitas deste modo:
"Na sic notícias vai passar dentro de momentos uma reportagem com o nome Partos Humanizados. Da apresentação fiquei com as maiores dúvidas acerca da sua bondade em pleno período de pré-campanha para o referendo do aborto. Desde logo, porque o médico escolhido como principal depoente é Miguel Oliveira e Silva (sim sim, esse que esteve na defesa do SIM nos últimos Prós & Contras). Imagine-se a coincidência..."

Não há coincidência nenhuma Rui, nenhuma. Porque as pessoas finalmente começam a aperceber-se que a vida idealista e fenomenal com a qual você e outros que tais sonham, obviamente, não é a real. Batemos na mesma tecla pois, quando há mulheres a morrer ( a morrer Rui, ou é preciso repetir?????) depois de terem feitos abortos clandestinos.

Acha, pois, que uma mulher se põe a si própria em risco de vida por uma coisa que "facilmente se resolveria com a Ajuda de berço"?

É patético, não é?
 
Já agora Rui, é esta a vossa ideia de uma coisa intelectualmente desenvolvida?

"O Homo Sapiens sempre esteve em minoria, e vejam onde chegou"

Ou quer que o repita?
 
Caro cb,
1. Não sou moderador nenhum.
2. Que "interpretações profundamente subjectivas, tendenciosas e manipuladas" são essas de que fala?
3. Não sonho co «m vida idealista e fenomenal. Aliás não percebo a que é que se refere.
4. Mulheres a morrer? Quantas e onde? Baseia-se em que fonte? Acresce que, por cada mulher que morra há sempre um número incomparavelmente maior de fetos mortos.
5. Quanto à questão que me põe acerca da ajuda de berço não sei bem onde é que pretende chegar, mas sempre lhe direi que a ajuda de berço, à semelhança do que acontece com outras associações prestam um apoio meritório a quem elas recorre.
 
Caro cb,

Fala em mortes? Sabe quem em Portugal há mortes e mortes. Defende as mães. Eu e quem quiser tem legitimidade para defender um bébé.

Tantas mortes na estrada...! Vamos matar os bebedos que provocam desastres?

Eu sou uma daquelas pessoas que podia ter "morrido antes de nascer". Sofro de uma doênça grave e genética, detectada no principio da gravidez. A minha mãe deu-me a Vida. Acreditou no amor que sentia e no laço que nos unia. E sou feliz! Mesmo com sofrimento e limitações, e uma doença que me podem levar á morte brevemente.

O aborto não acaba com as doenças, com a pobreza e muito menos com o aborto clandestino. Liberalizar NÃO!

As maternidades fecham pelo país inteiro...os hospitais praticam o aborto invocando como doença a depressão da mãe. Ouviu? MÃE! aquela a que todos insistem de chamar apenas "mulher".

Olhe que eu sei o que é pobreza, o que é passar necessidades, estar doente e recorrer a instituições de AJUDA.

Pense. Pense, cb!
 





blogue do não