Vida humana ou "pudim de gelatina"?

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Um texto enviado há alguns anos para o meu mail que decidi partihar convosco:

Proposta ambiciosa
PCP quer legalização do aborto até aos seis anos

A comissão política do PCP divulgou um comunicado em que se manifesta frontalmente contra um novo referendo sobre o aborto, pedindo antes a aprovação na Assembleia da República (AR) de uma lei que despenalize a interrupção voluntária da gravidez até seis anos após o nascimento.

A deputada comunista Omolete Santos explicou ao nossso jornal que a proposta visa garantir à mulher o direito a escolher se quer ou não ser mãe depois de experimentar para ver se gosta. "Todos temos o direito a nos arrependermos", sublinha.

A ser aprovada, a lei contribuiria, na opinião dos comunistas, para um aumento da taxa de natalidade, uma vez que os casais passariam a ter menos reservas em ter filhos, já que a qualquer altura, num prazo de seis anos, poderiam voltar atrás. Os pais passariam a ter também argumentos mais eficazes na pacificação de crianças mais rebeldes. "Os miúdos hoje em dia já não ligam a ameaças do género 'se não comes a sopa toda ficas sem sobremesa'", considera a deputada e dançarina de cabaré. "Se os pais pudessem dizer 'porta-te bem senão aborto-te' eu queria ver quem é que fazia birra", afirma.

A proposta do PCP prevê a possibilidade de aplicar a medida em crianças provenientes de lares desfeitos, órfãs, deficientes e feias. Outra das vantagens seria a redução de espaço a situações que propiciem o abuso sexual de menores. "Se os putos da Casa Pia tivessem sido abortados a tempo, não teriam lugar crimes de pedofilia, mas sim de necrofilia", observa Omolete Santos.
 





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