BLOGUE PURSUIT

Suspeito que a maioria dos nossos leitores saiba a quem é que a seguinte notícia se refere:
«pretende incentivar o sector público a praticá-lo em maior número, embora admita que o sector convencionado deva ser o primeiro a avançar nesse sentido (...) o milhar de abortos feito por ano no Serviço Nacional de Saúde é "muito pouco", por culpa da "relutância dos médicos, enfermeiros e administrativos".»

Comentários:
Eu aposto na Aninhas. E acho que tem piada essa de chamar "relutância" aos princípios das pessoas.
 
"Muito pouco"... Bem, se a estatística não se conforma com a estatística, leva-se a realidade à estatística: torna-se o aborto obrigatório, para acertar a estatística. Por exemplo, as mulheres que descobrirem que estão grávidas às segundas, quartas e sextas são obrigadas a abortar. As que descobrirem às terças, quintas e sábados podem escolher (algumas abortarão, claro). As que descobrirem ao Domingo ficam impedidas. Melhorava a média...
 
Ministro da Saúde?
 





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