Contra factos não há argumentos!
Facto 1: Há casos de aborto clandestino em Portugal.
Facto 2: Em 2002, foram criados os centros de apoio à vida, com o objectivo de combater as causas que levam à interrupção da gravidez.
Facto 3: Por decisão do actual governo, os ditos centros de apoio à vida saíram da Lei de Bases da Segurança Social, abrindo-se o caminho à redução do financiamento público dos mesmos.
Facto 4: O Ministro da Saúde procura uma solução para “pressionar as reservas éticas e morais dos médicos” e opta pela “concorrência com as clínica privadas”, pelo que seguirá em frente, independentemente do resultado do referendo, com o processo de legalização de duas clínicas para a realização de abortos, a Mary Stopes International e a empresa espanhola detentora da Clínica de Los Arcos. Acresce que, em anteriores declarações, o Sr. Ministro sublinhou o papel do Estado na comparticipação dos custos dos abortos realizados nessas empresas privadas, caso o SNS não consiga dar resposta a todas as solicitações.
Conclusão lógica: Para o actual Governo o aborto não é, em si mesmo, um mal, sendo antes visto como um método contraceptivo. E numa necessária lógica de racionalização dos recursos disponíveis, a racionalidade de que lança mão coloca no topo da hierarquia o fomento do aborto em detrimento do seu combate.
Facto 2: Em 2002, foram criados os centros de apoio à vida, com o objectivo de combater as causas que levam à interrupção da gravidez.
Facto 3: Por decisão do actual governo, os ditos centros de apoio à vida saíram da Lei de Bases da Segurança Social, abrindo-se o caminho à redução do financiamento público dos mesmos.
Facto 4: O Ministro da Saúde procura uma solução para “pressionar as reservas éticas e morais dos médicos” e opta pela “concorrência com as clínica privadas”, pelo que seguirá em frente, independentemente do resultado do referendo, com o processo de legalização de duas clínicas para a realização de abortos, a Mary Stopes International e a empresa espanhola detentora da Clínica de Los Arcos. Acresce que, em anteriores declarações, o Sr. Ministro sublinhou o papel do Estado na comparticipação dos custos dos abortos realizados nessas empresas privadas, caso o SNS não consiga dar resposta a todas as solicitações.
Conclusão lógica: Para o actual Governo o aborto não é, em si mesmo, um mal, sendo antes visto como um método contraceptivo. E numa necessária lógica de racionalização dos recursos disponíveis, a racionalidade de que lança mão coloca no topo da hierarquia o fomento do aborto em detrimento do seu combate.
Comentários:
blogue do não
Nem mais: é preciso sublinhar as vezes que forem precisas o fomento do aborto como método contraceptivo que o Governo está a levar a cabo.
blogue do não