PORQUE SIM!
... é a minha proposta de slogan para a campanha do Sim. Seria pelo menos mais honesto do que o tal da humilhação das mulheres, do Bloco de Esquerda.
Comentários:
blogue do não
Ou inverter isso e resumir a campanha anti-escolha ao slogan puro "porque não e porque fica mal".
A criminalização das mulheres é bota que ainda não conseguiram descalçar. Tramado, não é?
Pode ser que algum dia percebam.
A criminalização das mulheres é bota que ainda não conseguiram descalçar. Tramado, não é?
Pode ser que algum dia percebam.
A campanha do Bloco não é boa; certamente. Mas a justiça de uma causa não se mede pela eficácia das campanhas. isso é um argumento vazio e sem sentido. Não estamos num concurso publicitário. Ou é isso que pensam?
Pois é, comentários incómodos não são publicados.
Se dúvidas houvesse qto à vossa "boa fé", nenhumas restam.
É sempre bom saber - e divulgar.
Se dúvidas houvesse qto à vossa "boa fé", nenhumas restam.
É sempre bom saber - e divulgar.
Já não é a primeira vez que venho aqui e voto Não à existência de vida humana às 10 semanas e continua a votação na mesma... isso é democrático??
A proposta de slogan para o "Não" deveria talvez ser:
"Mais do mesmo porque estamos bem assim".
Haverá alguém de boa fé que acredite que a campanha pelo não pretende diminuir os abortos?
Mas então o que andam a fazer desde sempre? A penalização não existe apenas desde o último referendo!
Digam-nos por favor quantos mais séculos precisam de condicionamento cultural para a gente poder decidir no referendo se vale apenas apostar na vossa receita.
"Mais do mesmo porque estamos bem assim".
Haverá alguém de boa fé que acredite que a campanha pelo não pretende diminuir os abortos?
Mas então o que andam a fazer desde sempre? A penalização não existe apenas desde o último referendo!
Digam-nos por favor quantos mais séculos precisam de condicionamento cultural para a gente poder decidir no referendo se vale apenas apostar na vossa receita.
Ora vejam lá este link para ver se aprendem alguma coisa:
http://images.google.pt/images?q=tbn:AbKHNlV6wo8ScM:http://mrzine.monthlyreview.org/GuerrillaGirlsAortionTraditionalValues488.gif
http://images.google.pt/images?q=tbn:AbKHNlV6wo8ScM:http://mrzine.monthlyreview.org/GuerrillaGirlsAortionTraditionalValues488.gif
Caro Anonymous das 16:25: O único voto assumido pelo sistema, foi o primeiro que clicou. “Anti-democrático” será tentar votar mais que uma vez.
Cara Carla Luís,
A criminalização das mulheres? Pode indicar quantas mulheres foram julgadas (condenadas) por aborto nas condições que vão ser referendadas (10 semanas)?Ou é só 1 pretexto para alargarem?
Os defensores do "Não" não querem as mulheres na cadeia, apenas queremos uma sociedade mais responsável.
A criminalização das mulheres? Pode indicar quantas mulheres foram julgadas (condenadas) por aborto nas condições que vão ser referendadas (10 semanas)?Ou é só 1 pretexto para alargarem?
Os defensores do "Não" não querem as mulheres na cadeia, apenas queremos uma sociedade mais responsável.
Caro(a) anónimo de 28/12/06 16:25:
Como o seu argumento é repetido com o de outro anónimo do post vou fazer copy-paste do meu comment de aí... peço desculpa pela falta de paciência, mas este argumento está muito em voga esta semana (desconheço porquê) e assim encerramos o assunto de uma vez por todas...
Ao contrário do que o Sim quer fazer parecer, o Não não deriva de uma forma medieval de conceber o Mundo. O passado também pertence ao Sim... em Inglaterra, onde tudo começou, o aborto foi tornado ilegal em 1803... Diga-me vexa. quando é que a taxa de mortalidade materna seria menor: em 1800 ou em 1967 (quando o aborto se tornou legal de novo em Inglaterra)? Será que a redução da mesma taxa desde 1967 para actualidade é comparável? Ou será que o segredo está nas melhores condições sócio-económicas e não tanto no aborto?
Outra situação: em 1973 (quando a Lei para a desciminalização do aborto foi aplicada nos E.U.A.), a taxa de morbilidade e mortalidade por abortos clandestinos estava já em declínio franco (sabe-se isto porque, sendo ilegal, todas as complicações de um aborto tinham obrigatoriamente de ser notificadas). Esse declínio deveu-se às melhores condições sanitárias e à descoberta dos antibióticos. A diminuição de mortes subsequente à liberalização do aborto nos E.U.A. pode ser extrapolada como uma continuação dessa curva descendente (ou seja, este efeito legal não é tão significativo quanto isso. Dados do National Center for Health Statistics em 1981.
Quando em 1984, a actual Lei foi aprovada, um dos motivos era acabar com o aborto clandestino! Não acabou, pelo que os adeptos do Sim nos estão constantemente a dizer! Afinal foi o Sim que falhou! Porque deveremos então (pela sua lógica), enveredar pelo caminho que o Sim aponta? Claro que o aborto clandestino será abolido se o Sim ganhar... porque deixará de ser CLANDESTINO! É uma mera questão de semântica!
Então quando surgiu esta alegada supremacia do Não? Quando o aborto passou a ser visto como um problema humano e não legal, por volta das décadas 80 e 90. Só então surgiu esta discussão (anteriormente, embora ilegal, não se falava de estratégias para combater o aborto... a proibição era considerada auto-suficiente; ou seja, os Não de então são diferentes dos Não de agora, que tomaram consciência de que são necessárias medidas complementares). Depois do debate, o Não só "ganhou as eleições" em 1998, aquando do referendo.
Quanto tempo passou? 8 anos! Pouco mais de um mandato legislativo! E o Não não é um partido no Poder! Implementar todas estas medidas que sugerimos (apoio às mães carenciadas, maior agilização dos processos de adopção, a implementação de uma educação sexual RESPONSÁVEL, o desenvolvimento de estratégias de Planeamento Familiar) é impossível no tempo requerido... e muito menos a avaliação da eficácia dos métodos utilizados (embora, pelos casos supra-citados, saibamos de antemão, que as falhas sociais, económicas e educacionais fazem uma grande diferença em Saúde Pública). Todavia, o Não multiplicou-se, dentro dos limites do possível, em iniciativas como a Ajuda de Berço ou o SOS Grávida! Começamos um caminho moroso, mas são vexas não nos deixam mostrar que ele é eficaz!
Eu ponho as coisas ao contrário de vexa., nós não sabemos é se o NÃO é melhor! Todos os países onde estas estratégias sócio-económicas podem ser implementadas (que são os desenvolvidos) legalizaram o aborto! Resta comparar os dados da eficácia das iniciativas com quem? Com os países não desenvolvidos? Não é justo nem equitativo!
É claro que, se "o futuro pertence ao Sim", ficaremos sempre sem saber não é?
Cumprimentos
Como o seu argumento é repetido com o de outro anónimo do post vou fazer copy-paste do meu comment de aí... peço desculpa pela falta de paciência, mas este argumento está muito em voga esta semana (desconheço porquê) e assim encerramos o assunto de uma vez por todas...
Ao contrário do que o Sim quer fazer parecer, o Não não deriva de uma forma medieval de conceber o Mundo. O passado também pertence ao Sim... em Inglaterra, onde tudo começou, o aborto foi tornado ilegal em 1803... Diga-me vexa. quando é que a taxa de mortalidade materna seria menor: em 1800 ou em 1967 (quando o aborto se tornou legal de novo em Inglaterra)? Será que a redução da mesma taxa desde 1967 para actualidade é comparável? Ou será que o segredo está nas melhores condições sócio-económicas e não tanto no aborto?
Outra situação: em 1973 (quando a Lei para a desciminalização do aborto foi aplicada nos E.U.A.), a taxa de morbilidade e mortalidade por abortos clandestinos estava já em declínio franco (sabe-se isto porque, sendo ilegal, todas as complicações de um aborto tinham obrigatoriamente de ser notificadas). Esse declínio deveu-se às melhores condições sanitárias e à descoberta dos antibióticos. A diminuição de mortes subsequente à liberalização do aborto nos E.U.A. pode ser extrapolada como uma continuação dessa curva descendente (ou seja, este efeito legal não é tão significativo quanto isso. Dados do National Center for Health Statistics em 1981.
Quando em 1984, a actual Lei foi aprovada, um dos motivos era acabar com o aborto clandestino! Não acabou, pelo que os adeptos do Sim nos estão constantemente a dizer! Afinal foi o Sim que falhou! Porque deveremos então (pela sua lógica), enveredar pelo caminho que o Sim aponta? Claro que o aborto clandestino será abolido se o Sim ganhar... porque deixará de ser CLANDESTINO! É uma mera questão de semântica!
Então quando surgiu esta alegada supremacia do Não? Quando o aborto passou a ser visto como um problema humano e não legal, por volta das décadas 80 e 90. Só então surgiu esta discussão (anteriormente, embora ilegal, não se falava de estratégias para combater o aborto... a proibição era considerada auto-suficiente; ou seja, os Não de então são diferentes dos Não de agora, que tomaram consciência de que são necessárias medidas complementares). Depois do debate, o Não só "ganhou as eleições" em 1998, aquando do referendo.
Quanto tempo passou? 8 anos! Pouco mais de um mandato legislativo! E o Não não é um partido no Poder! Implementar todas estas medidas que sugerimos (apoio às mães carenciadas, maior agilização dos processos de adopção, a implementação de uma educação sexual RESPONSÁVEL, o desenvolvimento de estratégias de Planeamento Familiar) é impossível no tempo requerido... e muito menos a avaliação da eficácia dos métodos utilizados (embora, pelos casos supra-citados, saibamos de antemão, que as falhas sociais, económicas e educacionais fazem uma grande diferença em Saúde Pública). Todavia, o Não multiplicou-se, dentro dos limites do possível, em iniciativas como a Ajuda de Berço ou o SOS Grávida! Começamos um caminho moroso, mas são vexas não nos deixam mostrar que ele é eficaz!
Eu ponho as coisas ao contrário de vexa., nós não sabemos é se o NÃO é melhor! Todos os países onde estas estratégias sócio-económicas podem ser implementadas (que são os desenvolvidos) legalizaram o aborto! Resta comparar os dados da eficácia das iniciativas com quem? Com os países não desenvolvidos? Não é justo nem equitativo!
É claro que, se "o futuro pertence ao Sim", ficaremos sempre sem saber não é?
Cumprimentos
Criminalizar as mulheres?! Todas? Ou as que abortam? Mas se quem faz uma cópia pirata de um filme comete um crime, por que raio uma mulher ou um homem que elimina um ser humano não comete um crime? Compreende-se a situação absurda em que se encontram os defensores da descriminalização, a facilidade com que lhes foge o pé para o insulto ao adversário ou, mais grave, para ofensas à lógica mais elementar. Racionalmente não é possível sustentar tal ponto de vista, muito menos nos casos dos escrevinhadores que não sabem o que é um silogismo, quanto mais um entimema. É uma pena que a alarvidade dos proponentes do aborto livre seja livre também.
O comentário "melhor" que tenho lido até agora:
Anonymous said...
Já não é a primeira vez que venho aqui e voto Não à existência de vida humana às 10 semanas e continua a votação na mesma... isso é democrático??
28/12/06 16:18
Brilhante! Espantoso! "Democrático"!
Abraço
Anonymous said...
Já não é a primeira vez que venho aqui e voto Não à existência de vida humana às 10 semanas e continua a votação na mesma... isso é democrático??
28/12/06 16:18
Brilhante! Espantoso! "Democrático"!
Abraço
caro Kepas, penso que os post anónimo de 28/12/06 16:25 visa chamar a atenção para uma forma de ver o mundo e para uma legislação que já existiu e para o facto de existirem sérios precedentes históricos para a despenalização do aborto. O seu discurso está muito bem estruturado e isso tudo mas taxas de mortalidade e morbilidade nada tem a ver com o assunto, percebe?
E se a lei de 1984 falhou é porque ela é claramente insuficiente e restritiva para fazer face à realidade sócioeconómica do país. É ainda completamente discriminadora das mulheres na medida em que não lhes reconhece a capacidade de decidir sobre o seu próprio corpo ou sobre a possibilidade terem o número de crianças que entenderem na altura que for mais adequada. As mulheres têm capacidade para decidir sobre tudo o resto mas no que diz respeito ao seu corpo são completa irresponsáveis, é? É o que está subjacente no seu discurso.
Relativamente ao aborto clandestino só pode estar a brincar! Mas acha que o problema é o aborto ser clandestino? O problema é ser feito em condições de fraca segurança, com preços elevadissimos e não existir qualquer tipo de acompanhamento antes e depois, que minimize os riscos de saúde e psicológicos. Porque o aborte, cladestino ou não vai continuar a existir. O que é melhor? Continuar a deixar as pessoas morrerem depois de abortos, ficarem inferteis? Ou possibilitar-lhes um acompanhamento digno e o acesso aos mais recentes meios científicos de saúde sexual e reprodutiva?
E se a lei de 1984 falhou é porque ela é claramente insuficiente e restritiva para fazer face à realidade sócioeconómica do país. É ainda completamente discriminadora das mulheres na medida em que não lhes reconhece a capacidade de decidir sobre o seu próprio corpo ou sobre a possibilidade terem o número de crianças que entenderem na altura que for mais adequada. As mulheres têm capacidade para decidir sobre tudo o resto mas no que diz respeito ao seu corpo são completa irresponsáveis, é? É o que está subjacente no seu discurso.
Relativamente ao aborto clandestino só pode estar a brincar! Mas acha que o problema é o aborto ser clandestino? O problema é ser feito em condições de fraca segurança, com preços elevadissimos e não existir qualquer tipo de acompanhamento antes e depois, que minimize os riscos de saúde e psicológicos. Porque o aborte, cladestino ou não vai continuar a existir. O que é melhor? Continuar a deixar as pessoas morrerem depois de abortos, ficarem inferteis? Ou possibilitar-lhes um acompanhamento digno e o acesso aos mais recentes meios científicos de saúde sexual e reprodutiva?
hajapachorra, como sabe, em termos científicos também não existe unanimidade quanto ao momento do
início da vida, pelo que não é correcto afirmar categoricamente a existência de uma
vida humana quando não existem dados que o comprovam cientificamente.
Em termos jurídicos, a legislação penal sempre assumiu uma apreciação em
termos diferentes da vida intra-uterina, distinguindo claramente da valoração que
dá à vida humana. A actual legislação sobre o crime de aborto e sobre os casos
de não punição procedendo mesmo a essa distinção, identificando diferentes
consequências para diferentes números de semanas de gravidez nos casos de
violação ou de grave perigo para a saúde da mulher, por exemplo. Ainda quanto a
este aspecto, ao apreciar a pergunta do referendo de 1998 o Tribunal Constitucional
português já admitiu que a pergunta não viola a protecção constitucional do
direito à vida, ponderados os vários interesses em presença e a própria definição
do conceito de vida. Por isso, continuar a falar de vida às 10 semanas é chover no molhado e é argumento para quem não lê ou está informado/a.
E acha que utilizar termos como soligismo/entimema (já que são sinónimos) e outro tipo de palavras igualmente rebuscadas ajuda ao debate? Espero que sim, que use esse tipo de palavreado quando estiver a fazer campanha no Portugal profundo. Há-de ir longe com a verborreia...
E claro, se quiser ver exemplos concretos de posts onde tudo é permitido em termos de linguagem e de estilo, não se esqueça de ver o blog http://bloguedonao.blogspot.com/
Certamente vai encontrar pérolas de escrita e de boa educação que certamente o/a vão fazer corar.
início da vida, pelo que não é correcto afirmar categoricamente a existência de uma
vida humana quando não existem dados que o comprovam cientificamente.
Em termos jurídicos, a legislação penal sempre assumiu uma apreciação em
termos diferentes da vida intra-uterina, distinguindo claramente da valoração que
dá à vida humana. A actual legislação sobre o crime de aborto e sobre os casos
de não punição procedendo mesmo a essa distinção, identificando diferentes
consequências para diferentes números de semanas de gravidez nos casos de
violação ou de grave perigo para a saúde da mulher, por exemplo. Ainda quanto a
este aspecto, ao apreciar a pergunta do referendo de 1998 o Tribunal Constitucional
português já admitiu que a pergunta não viola a protecção constitucional do
direito à vida, ponderados os vários interesses em presença e a própria definição
do conceito de vida. Por isso, continuar a falar de vida às 10 semanas é chover no molhado e é argumento para quem não lê ou está informado/a.
E acha que utilizar termos como soligismo/entimema (já que são sinónimos) e outro tipo de palavras igualmente rebuscadas ajuda ao debate? Espero que sim, que use esse tipo de palavreado quando estiver a fazer campanha no Portugal profundo. Há-de ir longe com a verborreia...
E claro, se quiser ver exemplos concretos de posts onde tudo é permitido em termos de linguagem e de estilo, não se esqueça de ver o blog http://bloguedonao.blogspot.com/
Certamente vai encontrar pérolas de escrita e de boa educação que certamente o/a vão fazer corar.
fragmentada,
como sabe, em termos científicos também não existe unanimidade quanto ao momento do início da vida
Pelo contrário. Tanto quanto sei, a discussão sobre quando começa a vida só envolve leigos. Os médicos e os cientistas não têem a mínima dúvida. A fragmentada tem informações diferentes?
como sabe, em termos científicos também não existe unanimidade quanto ao momento do início da vida
Pelo contrário. Tanto quanto sei, a discussão sobre quando começa a vida só envolve leigos. Os médicos e os cientistas não têem a mínima dúvida. A fragmentada tem informações diferentes?
quais são, exacta e desfloreadamente, os fundamentos de um veto ao direito de legalizar um básico direito de decisão do ser-humano. Deve ser agradável remar contra as evidências, mas sinceramente não me parece que leve a lado algum.
Para mim, este referendo nem devia existir e por isso aceitaria o muito bem esgalhado slogan que Jorge Lima, do blog do não, imaginou: "PORQUE SIM!
... é a minha proposta de slogan para a campanha do Sim. Seria pelo menos mais honesto do que o tal da humilhação das mulheres, do Bloco de Esquerda".
Sim, senhor!
Para mim, este referendo nem devia existir e por isso aceitaria o muito bem esgalhado slogan que Jorge Lima, do blog do não, imaginou: "PORQUE SIM!
... é a minha proposta de slogan para a campanha do Sim. Seria pelo menos mais honesto do que o tal da humilhação das mulheres, do Bloco de Esquerda".
Sim, senhor!
Rita,
E o direito básico de viver do ser humano? A partir de quando é que ele existe, porquê apenas a partir dessa altura e quem é suposto protege-lo?
"porque sim" é um argumento perfeitamente válido e respeitável quando a decisão diz respeito apenas ao próximo. Mas a decisão de abortar diz respeito pelo menos a 3 indivíduos: a mulher, o homem e o nascituro. Nesta situação (em que a decisão vai além do próprio), "porque sim" é extremamente curto.
E o direito básico de viver do ser humano? A partir de quando é que ele existe, porquê apenas a partir dessa altura e quem é suposto protege-lo?
"porque sim" é um argumento perfeitamente válido e respeitável quando a decisão diz respeito apenas ao próximo. Mas a decisão de abortar diz respeito pelo menos a 3 indivíduos: a mulher, o homem e o nascituro. Nesta situação (em que a decisão vai além do próprio), "porque sim" é extremamente curto.
blogue do não