«DIREITOS HUMANOS EM PORTUGAL»

«Enquanto continuarem a morrer e a ser maltratadas crianças em Portugal», ainda dentro do ventre materno, «vítimas de» aborto, «sem que o Estado e a sociedade intervenham para pôr fim à agressão e proteger quem é agredido, independentemente de depois levar à justiça ou» a local de apoio adequado «quem é agressor, não podemos considerar-nos num país civilizado.»
Quantos mais pequenos seres indefesos «têm de morrer, para nossa infâmia colectiva, até que» alguma Comissão «tenha os recursos (humanos e outros), a autoridade e a diligência necessária para intervir exemplarmente e a tempo», apoiando as crianças, as mulheres e a maternidade, em vez de se pugnar pela criação de uma lei nefasta que legitime essas atrocidades?

Agradeço a Ana Gomes, do Causa Nossa, todas as palavras que me inspiraram neste post (as que estão entre aspas).

Comentários:
A batota do costume.
Concluímos portanto, que só existem dois países civilizados na Europa: Portugal e a Irlanda! Olha que para quem já pôs os pés daqui para fora, não parece ser nada assim...
 
Também desta vez os "esclarecimentos" sobre a questão da despenalização estão a ser um nojo. Dum lado e do outro.

Vale tudo. E o vosso blogue faz parte daqueles que tudo usam para tentar convencer as pessoas para o vosso lado.
Do outro lado da barricada o mesmo (os cartazes do BE são um nojo tal como o as afirmações da Maria José Nogueira Pinto do outro lado).

Esta vossa de um embrião ser uma criança também não fica atrás.
Reconheça-se que existe vida ou pelo menos vida potencial, mas ser uma criança é um abuso.

Por estas e outras é que me apetecia não ir votar, mas o assunto é demasiado importante para ficar em casa.
 
Um embrião é um ser humano, e o mais idêntico é com uma criança e não com um velho.
"Vida potencial" é conceito inexistente.
O lado do não tem muito que ensinar. Não se trata de demagogia. Mas "vida potencial" não existe. Nem em estado de coma.
 





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