RAZÃO DE ESTADO?

O Paulo Portas tem razão e Luís Marques Guedes também. Maria José Morgado e Maria Fernanda Palma, respectivamente procuradora-geral adjunta e juíza do Tribunal Constitucional - esta, ainda por cima, a relatora do acordão sobre a brilhante pergunta do referendo - apareceram num colóquio do PS que se realizou em plena Assembleia da República. São, naturalmente, cidadãs com direito à sua opinião. Veicular essa opinião numa sessão partidária devidamente identificada, não se coaduna com as respectivas funções as quais exigem isenção, pelo menos, pública. Ou será que o "sim" puramente partidário tem estatuto de razão de Estado?

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