Socialistas pela Vida
É da mais elementar justiça reconhecer a coragem de Cláudio Anaia e de todos os socialistas que, neste momento difícil e em que a ofensiva pró-aborto atinge grande intensidade, não hesitam em dar a cara pela defesa do direito à vida: Referendo: socialistas católicos com cartazes contra o aborto.
«Custa-me que o PS entregue à direita a causa do respeito e a defesa pela vida e ande a reboque do Bloco de Esquerda e do PCP», disse o dirigente do PS /Barreiro.
Para Cláudio Anaia, «a esquerda humanista - cuja tradição é precisamente a defesa dos mais débeis e vulneráveis - deveria estar na primeira linha na pr omoção desse valor, em vez de contribuir para a banalização do aborto».
«A banalização do aborto é o triunfo dos mais fortes sobre os mais fracos e indefesos, que são - mais que ninguém - os não nascidos, a quem se nega o seu primeiro direito: o de nascer», acrescentou.
# André Azevedo Alves :
Comentários:
blogue do não
Não é precisa coragem para defender o Sim. O Sim é politicamente correcto.
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: 10:51 da manhã
: 10:51 da manhã
A questão do aborto não deve ser partidarizada, nem tão-pouco objecto de guerrinhas entre os mais radicais de Esquerda e a Igreja Católica - quando toda a gente sabe que o direito à vida é transversalmente defendido por cristãos (não só católicos), judeus, muçulmanos, hindus, budistas, ateus, agnósticos, etc, etc, etc.
Estamos a falar de um tema delicado que não deve ser alvo de politiquices. Isto tanto à Direita, como à Esquerda.
O essencial nisto é: o aborto clandestino é um problema. Legalizar um problema não o combate: protela-o. "É legal, não chateiem" e ponto final. Paulatinamente, o aborto deixará de ser, objectivamente, um mal para se transformar num direito legítimo, aceite e apoiado.
Depois, a questão da "opção da mulher" levanta outras tantas: como se pode garantir que a mulher aborta MESMO porque entende, e não porque foi obrigada a tal? Mais: se a mulher recorre ao aborto porque não tem alternativas, como pode ela decidir livremente o que quer que seja? Se alguém está em desespero, não decide: reage. E todos sabemos o que as "decisões a quente" originam...
Portanto, a meu ver, o problema do aborto passa pela prevenção e pelo acompanhamento.
E, sim, concordo com a prisão não das grávidas em risco, mas de todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, a incitam a abortar.
Estamos a falar de um tema delicado que não deve ser alvo de politiquices. Isto tanto à Direita, como à Esquerda.
O essencial nisto é: o aborto clandestino é um problema. Legalizar um problema não o combate: protela-o. "É legal, não chateiem" e ponto final. Paulatinamente, o aborto deixará de ser, objectivamente, um mal para se transformar num direito legítimo, aceite e apoiado.
Depois, a questão da "opção da mulher" levanta outras tantas: como se pode garantir que a mulher aborta MESMO porque entende, e não porque foi obrigada a tal? Mais: se a mulher recorre ao aborto porque não tem alternativas, como pode ela decidir livremente o que quer que seja? Se alguém está em desespero, não decide: reage. E todos sabemos o que as "decisões a quente" originam...
Portanto, a meu ver, o problema do aborto passa pela prevenção e pelo acompanhamento.
E, sim, concordo com a prisão não das grávidas em risco, mas de todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, a incitam a abortar.
bem, bah, tamém, o nome cláudio anaia só de si já reporta à idade do meio por anaia como por claudico ao império romano, carambas
que qriam co home dissesse, cum raio?...
que qriam co home dissesse, cum raio?...
# posted by : 7:19 da tarde
: 7:19 da tarde
bem, bah, tamém, o nome cláudio anaia só de si já reporta à idade do meio por anaia como por claudico ao império romano, carambas
que qriam co home dissesse, cum raio?...
que qriam co home dissesse, cum raio?...
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: 7:19 da tardeblogue do não
