UM "SIM RESPEITÁVEL"
Desenvolveu-se ultimamente a fantástica ideia de um "sim responsável" o que, no limite, pressupõe que existe um "sim irresponsável". Eu, que não faço parte nem de um, nem do outro, preferia um "sim respeitável". Para isso, era preciso que a pergunta do referendo fosse outra, que o SNS funcionasse em condições e que não se confundisse despenalização com liberalização. Todavia, já não há tempo para grandes "filosofias". As coisas são o que são.