2015

Independentemente do resultado uma coisa parece certa: daqui a 8 anos temos novo referendo. Certo?

Comentários:
Não me parece.
 
Nesse caso,se o resultado não for vinculativo,nós os que votámos NÃO não nos deveremos calar!
 
Porquê, Cristina, em 1998 o resultado não foi respeitado, mesmo não sendo vinculativo?

Projecções muito animadoras!!!
Para mim, claro.
 
Ilda,estou,somente,a dizer que se o resultado não for vinculativo deverá haver outro referendo,como agora houve;nos mesmos termos.
 
Parece-me que não... os referendos eram só até ao sim ganhar...
 
Wrong : a despenalização passou !

Mas devo confessar que nunca vi uns perdedores tão contentes...
cá por mim houve por aí muitos Não's a votar Sim...
 
mas para que é que serve não ser vinculativo? alguém me explica?
 
Neste caso não servirá para nada pois aposto que o governo irá provar muito rapidamente a lei.
 
A abastenção é superior ao partido dos católicos pelo SIM (que o Louça conhece) e então qual é a diferença? que significa isso de não ser vinculativo?
 
Justiça social 1, Vaticano 0

Progresso 1, Atrasadice 0

Liberdade 1, Intolerância 0.
 
Foram manobras provocatórias da reacção

ehehhe
 
certíssimo, ou plo menos deveria. umas auditoriazinhas devem fazer-se, digo eu
 
Acho que sim. Lutaremos por isso.
Mas é preciso não esquecer, que provavelmente daqui a 8 anos, votar não será a resposta certa para apanhar a Europa que entretanto já terá revertido, cmo se prevê, as suas leis...

Até 2015!
 
Claro que sim. Mas até lá o aborto até às 10 semanas é despenalizado.
 
Vocês daqui a 1 semana já esqueçaram o assunto, quanto mais 8 anos...

Este amor pelas 'crianças' vai passar como uma erupção cutânea...
 
"mas para que é que serve não ser vinculativo?"

Não obriga o governo a legislar, mas possibilita politicamente o governo a legislar no sentido do voto vencedor.
 
Eu gostava de saber se os restantes blogers deste blog se revêm no post acima da Mafalda.
 
Caros "nãos",

Cabe-nos agora a nós estarmos atentos para sabermos se ot al aconselhamento e a tal politica de apoio á vida alguma vez existirá.

Enquanto cidadã e mulher não me demitirei de ver se estas duas promessas são cumpridas.

PS - Desculpem-me os "sins" mas não darei os parabés a quem defende uma cultura de facilitismo e morte

VIDA SEMPRE!
 
Meus queridos!
Não nos devemos entristecer pela vitória do "SIM". Devemos continuar com as nossas acções e convicções, como até hoje.
O dia de hoje é apenas mais um nas nossas vidas de luta por aquilo em que acreditamos.
Seremos sempre a voz incómoda, a que não se deixa ir na onda.
Sabem, não me espanta a vitória do "SIM". A sociedade e a sua mentalidade assim o dita. Infelizmente.
Mas deixem: abriremos sempre os braços a quem nos procurar a fim de se preservar do aborto. Continuaremos a dissuadir as mulheres de procurar a solução dos seus problemas no aborto. Continuaremos a apoiar instituições que trabalham para promover a VIDA.
Não baixemos os braços. Porque as mulheres que, apesar de tudo, querem acreditar na VIDA e que é possível haver algo melhor que a oferta que uma parte dos portugueses lhe deram hoje, continuarão a contar connosco.
Bem hajam.
 
Ana a.
tirou-me as palavras do dedo. estava mesmo a pensar em sugerir o que acabou de comentar.
Eu só espero que em 2015 os partidos e responsáveis políticos tenham compreendido que não referendam consciências nem questões do foro intímo dos cidadãos e esse será o melhor resultado destes dois referendos.
 
Em 2015 toda a gente ter-se-á rendido à evidência: o aborto diminuiu, a maternidade/ paternidade é mais responsável, as crianças crescem com mais amor.

NINGUÉM vai querer referendos a isso.

(A não ser algum velho do restelo mais longevo que ainda ande por aí).
 
Será?
Tantas garantias...olhem que todos irão cobrar esse optimismo!
Agora expliquem-me: como é que o aborto de uma criança por nascer pode trazer mais amor a uma criança já nascida?
 
se tiver que ser, seja.
cá estaremos para ganhar de novo.
 
anonimo das 10'02: o que acha que é maternidade/paternidade responsável? "agora já calha bem ter um bébé e vou fazer TUDO por ele"? Dos meus filhos posso dizer-lhe que planeado só foi o primeiro mas isso não tem qq significado...Aprendemos a gostar dos nossos filhos no dia a dia e com muita lágrima á mistura...É assim que se vão criando laços familiares, com esta VONTADE de que vale sempre a pena! Deve achar piroso, paternalista e fora de moda mas a tal "família perfeita" só existe nas histórias cor de rosa.......
 
Rui Marques,
não sei se daqui a oito anos teremos referendo, o que sei é que não haverá mulheres na prisão nem mulheres mortas por não terem tido os cuidados necessários ao abortarem.
Esta foi uma vitória da vida, ao contrário do que refere a vossa tonta mafalda.
 
Não haverá mulheres na prisão,como não as há hoje...
Qual é a diferença?
 
Vamos a contas…

Estavam registados 8832628 eleitores
Votaram SIM 2238053 eleitores
Para ser vinculativo teriam que ter votados 4416315 (50% + 1)

[estão a acompanhar?]

Significa isto que:
votaram sim 50,676933% dos votantes necessários para o referendo ser vinculativo.

Ou seja:

Mesmo que os eleitores necessários para atingir os 50%+1 (isto é 564702), votassem não (o que seria praticamente impossível… estatísticamente falando) o SIM venceria com 50,68% dos votos.
 
Não me parece que se vá repetir o referendo. Daqui a uns anos proibir o aborto livre será como proibir o divórcio. É um direito adquirido, que tem mais a ver com a liberdade de escolha do que com saúde pública ou aborto clandestino. Penso que este referendo pode ter um efeito positivo em países como a Irelanda, a Polónia e Malta, onde ainda não se pode abortar a pedido. O que importa é que se foi embora um pouco mais do Portugal salazarista e mais uma virús católico que infestava a nossa legislação nacional.
 
Caro Miguel Angelo, nada a dizer dos resultados do referendo, há que respeitar a democracia na qual se insere o instrumento do referendo. Digo apenas que as suas contas estão inteiramente erradas.
 
O post da Mafalda acima é vergonhoso e de um desrespeito tremendo pelas vítimas dos atentados terroristas citados.

Tenha vergonha cara Mafalda.
E já agora deixe-nos comentar o seu post, não seja covarde.

João Torres
 
Caro Pedro Almeida:

E será que me consegue dizer quais são as contas correctas?

Onde está o erro?
 
Só para dizer que o post acima é vergonhoso e humilhante.
Este blog podia acabar com dignidade, isso não aconteceu.
Têm a agradecer à Mafalda.

Pedro Pereira
 
P'ra Mafalda: como é possível! Depois não há radicais...
 
Porra!
Não faço a mínima de quem é a (essa) Mafalda, mas então não é mesmo cultura da morte? Matar fetos, legal e liberalmente, é cultura de quê?
De bárbaros! Ou não?
Quanto às estatísticas, façam lá bem as continhas porque a verdade, verdadinha, é que 60% - os apoiantes do "sim" - dos 40% do total de eleitores que votaram corresponde a 24% da população.
Isto só quer dizer, para já, que o Zé Pagode se marimbou nos "progressistas".
Depois, que apenas 25%, isto é, só UM em cada QUATRO portugueses está de acordo que se cometa o crime de aborto.
Mesmo assim, fiquei decepcionado pois nunca pensei que honvessem tantos criminosos potenciais neste País que ainda se chama Portugal.
 
Em compensação, apenas 15% achou que se devia manifestar nas urnas a favor dos abortos ilegais no vão de escada...
 
A Mafalda deixou-me envergonhada.
 
os gajos do nao ou sao muito ricos, ou ganharam milhoes com a campanha, ou vendem imagem como o marcelo, ou sao dementes como a mafalda só pode, ou sao padres, ou estao muito mal informados, ou sao enfermeiras, ou sao medicos que queriam ganhar muito.
estamos no sec xx1 e mesmo assim estamos trinta anos atrasados
 
Para o das 10:17 AM

Esses 15% que refere não querem abortos.
Mas, tristemente, sabem que os tais vãos de escada são os lugares para onde o desgoverno progressista e modernaço dos socialistas os vai encaminhar para fazer o seu crime de aborto.
É mesmo ignorante esta gajada!
 





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