Dia 11 vota NÃO
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blogue do não
É votar no aborto livre até aos 9 meses, desde que realizado em estabelecimento de saúde não autorizado.
"votar NâO é impedir o aborto livre até ás 10 semanas"... em establecimento autorizado e sob orientação e aconselhamento, porque em tascos clandestinos continua a ser, não é helena?
estamos num país onde a impunidade impera...
Tudo e todos, sem olhar a meios estão ao serviço da ideologia do poder...ai se fosse um gverno de direita o que não diriam os radicais de esquerda, os comunas, os frustrados do sistema marxista, os gays, as feministas radicais, os "padres" sem exercerem o ministério etc..vejamos mias umexemplo:
http://expresso.clix.pt/Dossies/Interior.aspx?content_id=377093&name=Referendo%20sobre%20o%20Aborto
Tudo e todos, sem olhar a meios estão ao serviço da ideologia do poder...ai se fosse um gverno de direita o que não diriam os radicais de esquerda, os comunas, os frustrados do sistema marxista, os gays, as feministas radicais, os "padres" sem exercerem o ministério etc..vejamos mias umexemplo:
http://expresso.clix.pt/Dossies/Interior.aspx?content_id=377093&name=Referendo%20sobre%20o%20Aborto
...perfeitamente de acordo com helena, diria até mais aos verdadeiros "caça-hipócritas": votar "Não" é votar pela afirmação inequívoca do Primado do mais elementar Direito fundamental da Pessoa Humana: O Direito inalienável à Vida, sucessivamente reafirmado na Jurisprudência Nacional, em Regime Constitucional, e na do Foro Internacional, no Pós-Guerra, a começar pela Declaração Universal dos Direitos do Homem!
...E vêm depois estes pseudo-progressistas falar em Direitos Humanos, quando, perante as dificuldades das Famílias Portuguesas
(porque não há sequer "Polítca de Família Consistente"!),
a porta indicada por tão Augustos Senhores
(digam-se de Esquerda, ou de Direita, pouco importa para o caso vertente!),
na lei, note-se, é a porta do "aborto" a pedido, ou por opção!
votar "Não" é votar contra uma das estratégias políticas mais reaccionárias e retrógradas vividas nos últimos anos pela Democracia Portuguesa, pintada com as cores do nacional-porreirismo, da contenção necessária do déficit das contas públicas,prejudicando-se, por esta via, de cuja necessidade não se duvida, vastos sectores da actividade nas várias administrações públicas, dos gastos projectados em megalomanias de utilidade duvidosa
(em contra-ciclo com a necessidade de contenção referida!)
e terminada com pretenções legislativas de não respeito integral pelo Valor da Vida Humana, como se a defesa deste fosse susceptível de variar, consoante as oscilações da Doxa politicamente correcta, negando-se o Valor "de per se"!
Portugal vai a votos, a pretexto de uma questiúncula da maior gravidade e fracturante, alheando-se, não raro, daquilo que politicamente é significativo no seu dia-a-dia!
A resposta a este desafio, lançado, pela segunda vez, no espaço de oito anos, pelas forças que se julgam a vanguarda dos "amanhãs que cantam" só pode ser uma e concludente: "Não"! Não à relativização do Valor da Vida e Não mais à política de avestruz a que paulatinamente parece ( pelo menos parece!) estar a ser conduzida a gestão política da República Portuguesa..., por puro oportunismo político de uns e, também, por demissão cívica faltosa de outros!
É a hora de dizer "Portugueses de todos as razões uni-vos!"..., até porque, ao contrário do que pressagiam uns quantos iluminados, nada ficará como dantes na correlação de forças políticas em Portugal, no pós-referendo. E creio ainda que a linha de fractura atravessa quase que todo o espectro partidário com assento na Assembleia da República! Leiam atentamente a Mensagem de um tal Fernando Nogueira de Almeida pessoa e depois concluam lá se falta ou não ainda "Cumprir-se portugal!". Saudações democráticas! para o painel opinativo!
...E vêm depois estes pseudo-progressistas falar em Direitos Humanos, quando, perante as dificuldades das Famílias Portuguesas
(porque não há sequer "Polítca de Família Consistente"!),
a porta indicada por tão Augustos Senhores
(digam-se de Esquerda, ou de Direita, pouco importa para o caso vertente!),
na lei, note-se, é a porta do "aborto" a pedido, ou por opção!
votar "Não" é votar contra uma das estratégias políticas mais reaccionárias e retrógradas vividas nos últimos anos pela Democracia Portuguesa, pintada com as cores do nacional-porreirismo, da contenção necessária do déficit das contas públicas,prejudicando-se, por esta via, de cuja necessidade não se duvida, vastos sectores da actividade nas várias administrações públicas, dos gastos projectados em megalomanias de utilidade duvidosa
(em contra-ciclo com a necessidade de contenção referida!)
e terminada com pretenções legislativas de não respeito integral pelo Valor da Vida Humana, como se a defesa deste fosse susceptível de variar, consoante as oscilações da Doxa politicamente correcta, negando-se o Valor "de per se"!
Portugal vai a votos, a pretexto de uma questiúncula da maior gravidade e fracturante, alheando-se, não raro, daquilo que politicamente é significativo no seu dia-a-dia!
A resposta a este desafio, lançado, pela segunda vez, no espaço de oito anos, pelas forças que se julgam a vanguarda dos "amanhãs que cantam" só pode ser uma e concludente: "Não"! Não à relativização do Valor da Vida e Não mais à política de avestruz a que paulatinamente parece ( pelo menos parece!) estar a ser conduzida a gestão política da República Portuguesa..., por puro oportunismo político de uns e, também, por demissão cívica faltosa de outros!
É a hora de dizer "Portugueses de todos as razões uni-vos!"..., até porque, ao contrário do que pressagiam uns quantos iluminados, nada ficará como dantes na correlação de forças políticas em Portugal, no pós-referendo. E creio ainda que a linha de fractura atravessa quase que todo o espectro partidário com assento na Assembleia da República! Leiam atentamente a Mensagem de um tal Fernando Nogueira de Almeida pessoa e depois concluam lá se falta ou não ainda "Cumprir-se portugal!". Saudações democráticas! para o painel opinativo!
Caros amigos do "sim",
Direi isto de uma forma muito clara e objectiva, a título pessoal:
Estou-me nas tintas para a decisão das mulheres de optarem pelo aborto clandestino.
As alternativas vão além dessa. O que uma mulher com uma gravidez imprevista precisa é de ajuda, e não de um aborto! Mas se o fez, duplica a quantidade de ajuda necessária; e, felizmente, há gente que se predispõe a ajudar.
Tiro o meu chapéu à claque do "sim", porque têm feito um trabalho extraordinário no que toca a denunciar as condições precárias em que os abortos clandestinos ocorrem. De facto, desincentiva -- o que é óptimo!
Volto a colocá-lo no sítio quando não mostram a alternativa viável que é receberem o apoio das instituições criadas para ajudar a mulher grávida, onde a taxa de satisfação ronda os 99%.
E agarro-o bem à cabeça quando propõem como alternativa uma forma "limpa e higiénica" de matarem os seus filhos (conquanto que estes ainda não tenham passado o "prazo de validade" de 10 semanas).
Tenho a firme convicção que o aborto deve ser despenalizado, sem "prazo de validade". Deve ser despenalizado.
Só isto, dá um ponto de vantagem para o "não", em relação à malta do "sim".
Tenho igualmente a firme convicção de que o aborto, seja ele clandestino ou não, é a pior solução para a mulher/mãe que, como os senhores do "sim" tanto firmam nesta tecla, gera um trauma para a mulher. Eu conheço gente assim, e sei do que falo. Uma mulher grávida deixa de ser a mesma. É óbvio: a partir dali, é mãe. É convidada a responsabilizar-se por aquele pequenino ser-humano que lhe cresce na barriga, que é seu filho. Sabendo isto, foram criadas óptimas alternativas ao aborto, que ajudam a mulher nestas condições. E, como disse anteriormente, existe uma taxa de satisfação de 99%! Afinal, valeu a pena!
Caso para dizer, mais um ponto positivo para o "não", em detrimento do "sim".
Faço o meu voto para que continuem a mostrar as condições horríveis em que as mulheres são forçadas a abortar, assim como os traumas que ficam; mas não deixem o trabalho incompleto. Mostrem também as alternativas viáveis para as mães nesta situação.
Melhores Cumprimentos,
David Sanguinetti
Direi isto de uma forma muito clara e objectiva, a título pessoal:
Estou-me nas tintas para a decisão das mulheres de optarem pelo aborto clandestino.
As alternativas vão além dessa. O que uma mulher com uma gravidez imprevista precisa é de ajuda, e não de um aborto! Mas se o fez, duplica a quantidade de ajuda necessária; e, felizmente, há gente que se predispõe a ajudar.
Tiro o meu chapéu à claque do "sim", porque têm feito um trabalho extraordinário no que toca a denunciar as condições precárias em que os abortos clandestinos ocorrem. De facto, desincentiva -- o que é óptimo!
Volto a colocá-lo no sítio quando não mostram a alternativa viável que é receberem o apoio das instituições criadas para ajudar a mulher grávida, onde a taxa de satisfação ronda os 99%.
E agarro-o bem à cabeça quando propõem como alternativa uma forma "limpa e higiénica" de matarem os seus filhos (conquanto que estes ainda não tenham passado o "prazo de validade" de 10 semanas).
Tenho a firme convicção que o aborto deve ser despenalizado, sem "prazo de validade". Deve ser despenalizado.
Só isto, dá um ponto de vantagem para o "não", em relação à malta do "sim".
Tenho igualmente a firme convicção de que o aborto, seja ele clandestino ou não, é a pior solução para a mulher/mãe que, como os senhores do "sim" tanto firmam nesta tecla, gera um trauma para a mulher. Eu conheço gente assim, e sei do que falo. Uma mulher grávida deixa de ser a mesma. É óbvio: a partir dali, é mãe. É convidada a responsabilizar-se por aquele pequenino ser-humano que lhe cresce na barriga, que é seu filho. Sabendo isto, foram criadas óptimas alternativas ao aborto, que ajudam a mulher nestas condições. E, como disse anteriormente, existe uma taxa de satisfação de 99%! Afinal, valeu a pena!
Caso para dizer, mais um ponto positivo para o "não", em detrimento do "sim".
Faço o meu voto para que continuem a mostrar as condições horríveis em que as mulheres são forçadas a abortar, assim como os traumas que ficam; mas não deixem o trabalho incompleto. Mostrem também as alternativas viáveis para as mães nesta situação.
Melhores Cumprimentos,
David Sanguinetti
"Estou-me nas tintas para a decisão das mulheres de optarem pelo aborto clandestino."
Lido isto, não tenho o mínimo motivo para continuar a ler.
Lido isto, não tenho o mínimo motivo para continuar a ler.
Caro anónimo,
«Lido isto, não tenho o mínimo motivo para continuar a ler.»
Dito isto, comprova-se a suspeita de que muitos dos apoiantes do "sim" simplesmente não lêem com atenção os argumentos apresentados.
Em segundo lugar, esta é, quanto a mim, a verdadeira atitude que suporta a tão badalada política de responsabilização. Não é planeamento familiar, nem é educação sexual que chegam. É: "se andas a treinar para os ter, não os mates. O último a ter culpa é esse pequeno que trazes no ventre. Agora, responsabiliza-te por ele.". Como diz o povo: "Quem anda à chuva, molha-se".
Em terceiro lugar, reforço a necessidade de ajuda que estas jovens necessitam (e que a há), contrapondo com a política de penalização grave.
Melhores Cumprimentos,
David Sanguinetti
«Lido isto, não tenho o mínimo motivo para continuar a ler.»
Dito isto, comprova-se a suspeita de que muitos dos apoiantes do "sim" simplesmente não lêem com atenção os argumentos apresentados.
Em segundo lugar, esta é, quanto a mim, a verdadeira atitude que suporta a tão badalada política de responsabilização. Não é planeamento familiar, nem é educação sexual que chegam. É: "se andas a treinar para os ter, não os mates. O último a ter culpa é esse pequeno que trazes no ventre. Agora, responsabiliza-te por ele.". Como diz o povo: "Quem anda à chuva, molha-se".
Em terceiro lugar, reforço a necessidade de ajuda que estas jovens necessitam (e que a há), contrapondo com a política de penalização grave.
Melhores Cumprimentos,
David Sanguinetti
David no seu melhor, a confirmar os argumentos dos defensores do SIM, segundo os quais os defensores do NÃO não estão particularmente preocupados com o flagelo que é o aborto clandestino (nas classes baixas, claro está!! porque as altas, vão a Badajoz ou a Londres e ainda aproveitam para fazer umas comprinhas).
David, obrigado pela frontalidade e honestidade de assumir o que os outros se envergonham sequer de pensar... mas pensam!
David, obrigado pela frontalidade e honestidade de assumir o que os outros se envergonham sequer de pensar... mas pensam!
Exacto! Aliás, vê-se precisamente que o facto de o NÃO ter ganho há uns anos atrás impediu o aborto livre - prova disso é que não há registo de um único aborto que tenha sido feito, desde então, em Portugal (aqueles milhares de que se fala são pura demagogia do SIM).
Caros amigos do "sim",
Antes de mais, peço-vos o favor de particularizarem, i.e., não generalizem, se fazem o favor.
Depois, creio que os negritos que coloco nos comentários não são suficientes. Porque o aborto clandestino é um problema, repito: existem instituições de apoio a grávidas, que disponibilizam a melhor opção para a mulher/mãe grávida.
«Neste âmbito, as responsáveis atribuíram mais atenção aos números: a título de exemplos, o Ponto de Apoio à Vida acolheu, desde 1998, mais de 900 mulheres grávidas e registou 920 nascimentos; e a Ajuda de Mãe, uma das mais antigas associações deste género, recolheu, desde 1991, cerca de oito mil mulheres grávidas, que receberam formação na área do planeamento familiar.»
in Público, 28/01/2007
Para terminar, e talvez para escândalo de muitos, nada tenho a ver que as mulheres optem pela pior solução possível, que é o aborto. Se o fazem na Espanha, em Londres, no "vão de escada", é sempre a pior solução possível. O que o Estado nos propõe com esta pergunta é que passemos a contribuir para a realização desses abortos, e eu a isso digo claramente: NÃO.
Nunca foram confrontados com aquele drogado que vos pedia dinheiro? O que fazem? Dão o dinheiro, sabendo que estão a comparticipar mais um "chuto", vão até ao café pagar-lhes uma sandes, ou ignoram-no? Eu opto sempre pela segunda.
Melhores Cumprimentos,
David Sanguinetti
Antes de mais, peço-vos o favor de particularizarem, i.e., não generalizem, se fazem o favor.
Depois, creio que os negritos que coloco nos comentários não são suficientes. Porque o aborto clandestino é um problema, repito: existem instituições de apoio a grávidas, que disponibilizam a melhor opção para a mulher/mãe grávida.
«Neste âmbito, as responsáveis atribuíram mais atenção aos números: a título de exemplos, o Ponto de Apoio à Vida acolheu, desde 1998, mais de 900 mulheres grávidas e registou 920 nascimentos; e a Ajuda de Mãe, uma das mais antigas associações deste género, recolheu, desde 1991, cerca de oito mil mulheres grávidas, que receberam formação na área do planeamento familiar.»
in Público, 28/01/2007
Para terminar, e talvez para escândalo de muitos, nada tenho a ver que as mulheres optem pela pior solução possível, que é o aborto. Se o fazem na Espanha, em Londres, no "vão de escada", é sempre a pior solução possível. O que o Estado nos propõe com esta pergunta é que passemos a contribuir para a realização desses abortos, e eu a isso digo claramente: NÃO.
Nunca foram confrontados com aquele drogado que vos pedia dinheiro? O que fazem? Dão o dinheiro, sabendo que estão a comparticipar mais um "chuto", vão até ao café pagar-lhes uma sandes, ou ignoram-no? Eu opto sempre pela segunda.
Melhores Cumprimentos,
David Sanguinetti
Outra vez o argumento dos impostos? Então e os contribuintes não pagam também para que sejam prestados cuidados a quem tem acidentes de viação por estar embriagado? E a pessoa tem sempre a opção (que, a mim, me parece mais correcta) de não beber. Ou as complicações respiratórias provocadas pelo tabaco...
Votem o que quiserem.
Votar "sim" é autorizar o estado a mandar matar, ou seja, a cometer o crime de infanticídio - pelo estado e por quem o "ordena", as mãezinhas até às 10 semanas de gravidez.
Dessa autorização dependerá muito do que o tal estado venha a decidir sobre a vida dos cidadãos.
Votar "não" é defender a vida, para já, a que cada um dos votantes tem. Além disso, impedir que se assassine um ser humano, que é único, em gestação formação.
Como está tudo mais ou menos doido, tenho muito medo do resultado.
Ah, já me esquecia, se eu partir ou estragar um ovo de cegonha vou dentro três anos e pago uma data de guita. Então as mulheres que matam os filhos não são sequer julgadas e penalizadas? Estão a gozar com quem?
Votar "sim" é autorizar o estado a mandar matar, ou seja, a cometer o crime de infanticídio - pelo estado e por quem o "ordena", as mãezinhas até às 10 semanas de gravidez.
Dessa autorização dependerá muito do que o tal estado venha a decidir sobre a vida dos cidadãos.
Votar "não" é defender a vida, para já, a que cada um dos votantes tem. Além disso, impedir que se assassine um ser humano, que é único, em gestação formação.
Como está tudo mais ou menos doido, tenho muito medo do resultado.
Ah, já me esquecia, se eu partir ou estragar um ovo de cegonha vou dentro três anos e pago uma data de guita. Então as mulheres que matam os filhos não são sequer julgadas e penalizadas? Estão a gozar com quem?
Como disse alguém, muito bem: Não engravida quem quer, engravida quem pode.
A vida não está para brincadeiras, quando se ganha menos de 1000 euros por mês. Os putos hoje em dia estão pesados a ouro - é médicos, pediatras, infantários tão caros como universidades, supermercado é uma renda todas as semanas, etc.
verdadeiro crime é pôr putos no mundo à balda, olha é mais um, sem condições para os criar. Há pais que mal vêem os filhos durante a semana. Os filhos não chegam a conhecer as opiniões e os valores dos pais.
Contracepção sim, em 1º lugar, mas quamdo ela falha, seja falha médica, humana ou da sociedade, não há que aceitar o destino e pôr mais um no mundo para crescer desprezado, entregue à rua ou a estranhos.
O destino somos nós que o fazemos. Cada um deve ser livre para poder ser pai/mãe responsável. Ninguém tem nada com isso (estou a falar das primeiras semanas, claro).
A vida não está para brincadeiras, quando se ganha menos de 1000 euros por mês. Os putos hoje em dia estão pesados a ouro - é médicos, pediatras, infantários tão caros como universidades, supermercado é uma renda todas as semanas, etc.
verdadeiro crime é pôr putos no mundo à balda, olha é mais um, sem condições para os criar. Há pais que mal vêem os filhos durante a semana. Os filhos não chegam a conhecer as opiniões e os valores dos pais.
Contracepção sim, em 1º lugar, mas quamdo ela falha, seja falha médica, humana ou da sociedade, não há que aceitar o destino e pôr mais um no mundo para crescer desprezado, entregue à rua ou a estranhos.
O destino somos nós que o fazemos. Cada um deve ser livre para poder ser pai/mãe responsável. Ninguém tem nada com isso (estou a falar das primeiras semanas, claro).
blogue do não