E o prémio vai para

À medida que a campanha vai avançando a passos largos para o fim, a tarefa de atribuir um prémio com as características do "Ricardo Dias Felner" vai-se complicando. São muitos os candidatos e excelentes os seus trabalhos, obrigando o júri a um trabalho árduo de escrutínio e avaliação.
Não obstante as óbvias dificuldades que se nos deparam, há, apesar de tudo, obras magistrais, inspiradas, que vão muito além da mera qualidade semântica e gramatical. Verdadeiros marcos, sinais luminosos e inapagáveis do espírito humano; plasmados em textos que extravasam a forma, que vão muito para lá da norma e confundem num momento singular o passado, o presente e o futuro.
Por tudo isso, o RDF de hoje vai para

Ana Sá Lopes

e o seu texto sobre um conjunto de acontecimentos passados não em 2007, não em 1997, não em 1987, não em 1977, mas em 1967.






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