MARCELO ANALISA A CAMPANHA

O Sim doce de Sócrates

Comentários:
oh, amigos
façam de conta que o marcelo não é pelo "não".
o marcelo é assim uma espécie de alberto joão jardim, que consegue dizer as asneiras sem dizer palavrões e com melhor gosto para escolher as festas...
 
Pode dizer não à despenalização do aborto; mas, por favor, não diga não à língua portuguesa: em vez de "melhor gosto", porque não,"mais bom gosto"? Se se habituar a ser rigoroso em todos os apectos da sua vida, talvez entenda as incongruências de muitos dos que defendem o não neste referendo
 
caro anonymous das 3:23
se ganhasse o costume, sempre salutar, de ler o que os outros escrevem (para não falar do que você próprio escreve, mas adiante...), teria reparado que eu estava a cometer uma (discutível) graçola com a figura do prof. marcelo, mais, sou defensor do "sim" e portanto, o seu comentário teria resultado "muito mais melhor".
saudações.
 
Por belzebu, tirem a fronha desse levezinho daqui! Não é qualquer um que diz Não: é preciso ter tudo no sítio, porra.
 
Não há pachorra para ouvir este Marcelo, tão convencido ele é, nem para ler os comentários da rapaziada folclórica do "sim", tão arrebanhada ela está.
Não têm miolos, ao menos miolinhos, não sabem e não pensam. São ignorantes e, portanto, atrevidos...
Não percebem que, sendo o aborto um crime, quem o faz e pratica tem que ser criminalizado.
Despenalizado? Porquê? Só um juíz, depois de avaliar a situação e consideradas as atenuantes ou agravantes, poderá ditar a sentença que, eventualmente, poderá até ser o perdão.
Não se percebe porque se quer despenalizar o aborto. Todos sabemos de vários casos, ou mesmo muitos, e em quase nenhum deles haveria qualquer justificação para que se decidisse a despenalização; a grande parte foi executada por mera conveniência puramente materialista. As situações de excepção estão, desde sempre contempladas na lei.
Os médicos só actuam de acordo com o seu código deontológico e são quase sempre os primeiros a recomendar o aborto quando se deparam com o grave risco que correm as grávidas ou o feto.
O contrário disto é a liberalização do aborto com todas as suas consequências funestas para as próprias mulheres e para a sociedade.
Entretanto, continuamos, impávidos e estupidamente serenos, a assistir à desinformação que a grande maioria dos "jornalistas" e politiqueiros interessados nos querem impingir. Fabricam histórias inimagináveis para vender todo o peixe podre que lhes parece mais propício para atingir os seus fins. Para eles o que é fundamental é convencer toda a gente, seja a que custo for, para que se comporte como o "Estado" pretende e assim concretizar os seus "interesses".
Seguramente, têm quem lhes pague e bem.
 





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