Não vou, não vou e não vou

Parece que alguém foi a casa do Daniel Oliveira e lhe revirou as gavetas. Agora ele sente-se vazio.
Vazio.
E não nos quer lá.

É chato, mas o que é que nós íamos lá fazer? Arrumar as coisas?
Eu até ia, mas assim já não vou.
Não.
Não vou.
Não vou, não vou e não vou.
Nunca.
Nunca mais.
Jamais.
Never.
Vazio.
Gavetas.
Vazio.
Não.
Não vou.

Comentários:
Sou leitora assídua do blog do Daniel.
O que me parece é que ele não quer no blog DELE desinformação e atrocidades. Penso que o seu respeito pelo por e pró aborto é o mesmo respeito que tem por quem não faria um aborto… No entanto acredito que ele pense que o terrorismo verbal não seja uma opção. Por isso fechou os comentários…é certo que os poderia moderar…mas o blog é dele e ele faz o que bem entende. Os outros são livres de lá ir ou não. O que as pessoas não entendem é a liberdade…que só é plena, quando o espaço do OUTRO não é invadido
 
Alice,

Pelo que o Daniel Oliveira tem por aqui escrito, a "O que me parece é que ele não quer no blog DELE desinformação e atrocidades" devia acrescentar "além das que ele próprio escreve, que não resistem ao contraditório pelo que mais vale prevenir não permitindo comentários".
 
Alice, obviamente o Daniel faz o que bem entender no seu blogue. A mim só me chateia, além do estilo piroso do post, que tente passar por vítima, ele que foi uma das pessoas mais intelectualmente desonestas em toda esta campanha (ou julga que a história da extrema-direita saiu da pobre cabeça da Helena Pinto?).
 
Ó Pedro Picoito, tens cá um jeito para a literatura! Proponho-te já para o Nobel...
 
Ó Pedro Picoito, tens cá um jeito para a literatura! Proponho-te já para o Nobel...
 
Esta coisa de explicar pq é que se vota sim aos nossos filhos é tramada. E o pior é que os putos são espertos...


Filho: Mãe, é verdade que querem matar os bébés que ainda estão na barriga da mãe?

Mãe: Não filho. Só alguns bébés, que ainda são muito pequeninos.

Filho: Mas porque é que querem matá-los Mãe? Portaram-se mal?

Mãe: Não filho. Eles estão lá sossegadinhos. Mas são casos em que a senhora que os tem na barriga quer ter a liberdade e o direito de já não os ter.

Filho: Já não os ter como?

Mãe: Eh...então, ela decide que é melhor para o bébé e para ela que o bébé não nasça.

Filho: e os bébés que não nasçem vão para onde, Mãe?

Mãe: eh...eh...Para o céu.

Filho: Mas Mãe, tu disseste que não existia céu.

Mãe: Filho, eles são muito pequeninos. Nem sentem nada. E depois de o Doutor os tirar da barriga da mãe, ou de a mãe tomar uns comprimidos eles transformam-se em bocadinhos muito pequeninos e desaparecem.

Filho: Mãe, ainda bem que eu já não sou tão pequenino. Assim já não me podes transformar em bocadinhos pequeninos.
 





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